sábado, 12 de julho de 2025

REVIEW - WONDER BOY ASHA IN MONSTER WORLD

Nome do Game: Wonder Boy: Asha in Monster World

Data de lançamento:  20 de Maio de 2021

Gênero: Plataforma 2D

Plataformas: Xbox Series X, Nintendo Switch, PlayStation 4, PC e PlayStation 5

Desenvolvedor:  Artdink

Estúdio: ININ Games

Descrição original: Wonder Boy: Asha in Monster World torna-se uma verdadeira aventura da série Wonder Boy, permanecendo fiel às suas origens como a mais recente parte desta lendária e bem-sucedida franquia, que remonta a 1986.

Asha recebe a missão de libertar os quatro espíritos que estão aprisionados por forças malignas, cuja origem ela vai descobrindo ao longo da sua jornada. Felizmente, ela não precisa enfrentar essa aventura sozinha — logo no início, ela encontra seu novo companheiro, um Pepelogoo azul muito especial.

Os jogadores podem vivenciar as aventuras desta dupla dinâmica como nunca antes, graças aos gráficos em 3D com estilo cel-shading, jogabilidade em 2D, visuais aprimorados e conteúdo refinado. As cenas de evento ganham ainda mais profundidade, com um mundo vívido e cheio de cores.

E pela primeira vez na série, o jogo conta com dublagem de personagem feita pela talentosa e popular seiyuu japonesa Ai Fairouz.

Análise: Wonder Boy: Asha in Monster World é um remake fiel de Monster World IV, lançado originalmente para Mega Drive em 1994. Desenvolvido por Monkey Craft e publicado pela ININ Games, o jogo traz de volta a heroína Asha e seu companheiro flutuante Pepelogoo, em uma aventura cheia de charme, nostalgia e ação 2D.

Criado por membros da equipe original, incluindo o criador da série, Ryuichi Nishizawa, o jogo preserva o espírito do clássico com fidelidade.

Os gráficos em 2.5D com cel shading dão vida ao mundo de Monster World, mantendo o estilo colorido e carismático.

Pepelogoo é essencial para a jogabilidade — ajuda em puzzles, permite flutuar e serve como plataforma para saltos duplos.

Agora é possível salvar em qualquer lugar, revisitar áreas já concluídas e usar o novo ataque “Magical Hit” para causar dano extra.

A música foi rearranjada com mais variedade instrumental, mantendo o tema clássico da série.

Apesar das melhorias, a estrutura de fases e puzzles pode parecer ultrapassada para jogadores modernos.

Comparado a outros remakes da série como The Dragon’s Trap, os visuais são considerados inferiores e sem muito estilo.

A aventura pode ser concluída em cerca de 5 horas, com narrativa simples e poucos elementos de exploração profunda.

Não há modos adicionais ou grandes novidades além da campanha principal.


Pontos Positivos

  • Remake Autêntico
  • Visual Renovado
  • Companheiro Interativo
  • Melhorias Modernas
  • Trilha Sonora Reimaginada 


Pontos Negativos

  • Design Datado
  • Gráficos Simples
  • História Curta e Linear
  • Falta de Conteúdo Extra
  • Falta de legendas em português


🎯 Conclusão

Wonder Boy: Asha in Monster World é uma homenagem sincera a um clássico pouco conhecido fora do Japão. Embora não seja tão ambicioso quanto outros remakes da franquia, ele oferece uma experiência charmosa e acessível para fãs de ação 2D e nostalgia retrô.

Nota 🌕🌕🌕🌗🌑

E o que você achou do game? Não esqueça de fazer um comentário!

Minha gameplay:


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quinta-feira, 3 de julho de 2025

REVIEW - IREM COLLECTION VOLUME 3

Nome do Game: Irem Collection Volume 3

Data de lançamento:  01 de julho de 2025

Gênero: Coletânea

Plataformas: PlayStation 5, Xbox Series X, PlayStation 4, Xbox One e Nintendo Switch

Desenvolvedor:  Tozai Games

Estúdio: ININ Games

Descrição original:  A ININ chega com tudo no 3º volume da icônica IREM Collection! 

Os clássicos de arcade presentes em IREM Collection Vol. 3 são: Mr. Heli, Mystic Riders e Dragon Breed.

Essa coletânea continua celebrando o rico legado da IREM, homenageando seu papel como pioneira na indústria dos games. 🎮✨

Análise: Irem Collection Volume 3, publicado pela ININ Games, é uma coletânea de três shoot ‘em ups clássicos da era de ouro dos arcades: Mr. Heli (Battle Chopper), Dragon Breed e Mystic Riders. Lançado para Nintendo Switch, PlayStation, Xbox e PC, o pacote traz melhorias modernas como rewind, save states, filtros visuais e suporte a placares online — mas será que o conteúdo justifica o nome “coleção”?

🎮 O que está incluído

Mr. Heli (1987) – Um shmup com elementos de exploração e economia, onde você coleta dinheiro para comprar upgrades. Inclui também a versão de PC Engine.

Dragon Breed (1989) – Um shmup de fantasia onde você cavalga um dragão invencível, usando seu corpo como escudo e arma.

Mystic Riders (1992) – Um “cute ‘em up” mágico com bruxos em vassouras, ataques elementais e modo cooperativo local.

Cada título tem mecânicas únicas que fogem do padrão dos shmups tradicionais. Mistura exploração, upgrades e combate em um ritmo mais cadenciado e estratégico. Visual vibrante, trilha sonora marcante e jogabilidade cooperativa divertida. A mecânica do dragão como escudo e arma é inovadora e visualmente impactante. Rewind, save/load rápido, cheats e filtros CRT ajudam a tornar os jogos mais acessíveis. Para uma coletânea, o conteúdo é limitado e pode parecer pouco pelo preço cobrado. Não há entrevistas, artes conceituais ou contexto sobre os jogos. Como bons arcades dos anos 80/90, os jogos são punitivos e exigem paciência. Os menus são funcionais, mas sem charme ou identidade visual marcante.

Pontos Positivos

  • Jogos raros e criativos
  • Mr. Heli é um destaque
  • Mystic Riders surpreende
  • Dragon Breed é ousado
  • Recursos modernos

Pontos Negativos

  • Apenas três jogos
  • Falta de extras históricos
  • Dificuldade elevada
  • Apresentação simples

🎯 Conclusão

Irem Collection Volume 3 é uma cápsula do tempo que celebra a criatividade da Irem em sua fase mais experimental. Embora falte conteúdo adicional e o pacote seja enxuto, os três jogos oferecem experiências distintas e memoráveis — com Mr. Heli e Mystic Riders sendo os grandes destaques. Para fãs de shmups retrô e colecionadores, é uma adição valiosa.

Nota 🌕🌕🌕🌗🌑

E o que você achou do game? Não esqueça de fazer um comentário!

Minha gameplay:



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segunda-feira, 30 de junho de 2025

REVIEW - BLAZING STRIKE

Nome do Game: Blazing Strike

Data de lançamento:  15 de outubro de 2024

Gênero: Luta 2D

Plataformas: PC, PlayStation 5, Nintendo Switch, PlayStation 4, Xbox Series X e Xbox One

Desenvolvedor: RareBreed Makes Games

Estúdio: Aksys Games

Descrição original: Inspirado por séries clássicas de jogos de luta arcade de grandes nomes da indústria, como Capcom e SNK, ojogo de luta 2D da desenvolvedora RareBreed Makes Games, Blazing Strike, evoca a empolgação e a nostalgia dos pioneiros do gênero em pixel art 2D, ao mesmo tempo em que incorpora um sistema de jogo único com mecânicas modernas.

Análise: Blazing Strike, desenvolvido por RareBreed Makes Games e publicado pela Aksys Games, é um jogo de luta 2D que presta homenagem aos clássicos da era de ouro dos arcades, como Street Fighter III e The King of Fighters. Com visual retrô, mecânicas inspiradas e uma proposta nostálgica, o jogo tenta conquistar tanto veteranos quanto novos fãs do gênero. Os sprites em pixel art são belíssimos, com animações detalhadas e efeitos de zoom que lembram os jogos da era CPS3. Um recurso que permite acelerar movimentos, estender combos e movimentar-se com mais agilidade, adicionando profundidade ao combate. O jogo oferece multiplayer online com rollback, garantindo partidas mais estáveis e responsivas. São 14 personagens jogáveis, cada um com estilo próprio e visual marcante. A maior parte do jogo foi criada por um único desenvolvedor, o que torna o projeto ainda mais impressionante em termos de escopo e dedicação. A narrativa é longa, mal ritmada e não permite salvar o progresso, o que obriga o jogador a completá-la em uma única sessão. O jogo carece de modos adicionais, como histórias individuais para cada personagem ou desafios extras, o que reduz sua longevidade. Não há um modo de treinamento adequado para ensinar as mecânicas, o que pode afastar iniciantes.  Apesar de bonitos, os fundos de batalha carecem de variedade e dinamismo

Prós 

  • Estilo Visual Autêntico
  • Sistema Rush
  • Rollback Netcode
  • Elenco Variado
  • Desenvolvimento Solo

Contras

  • Modo História Fraco
  • Falta de Conteúdo
  • Ausência de Tutorial
  • Cenários Repetitivos
  • Falta de legendas em português

Conclusão: Blazing Strike é uma carta de amor aos jogos de luta clássicos, com visual caprichado e boas ideias, como o sistema Rush e o netcode moderno. No entanto, sofre com uma execução limitada, falta de conteúdo e decisões de design que comprometem sua acessibilidade e profundidade. É uma experiência interessante para fãs nostálgicos, mas que pode não sustentar o interesse por muito tempo.

Nota 🌕🌕🌕🌗🌑

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Minha gameplay:



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quinta-feira, 26 de junho de 2025

REVIEW - RUFFY AND THE RIVERSIDE

Nome do Game: Ruffy and the Riverside 

Data de lançamento:  26 de junho de 2025

Gênero: Ação / Mundo aberto

Plataformas: Nintendo Switch, PC, PlayStation 5, Xbox One e Xbox Series X

Desenvolvedor:  Zockrates Laboratories

Estúdio: Zockrates Laboratories

Descrição original: O Reino Riverside é o lar de Ruffy e seus amigos. É um lugar mágico de fantasia e paz — mas tudo mudou quando um objeto estranho apareceu perto do castelo. Por uma força maligna, os sete rios sagrados foram destruídos. Ruffy não vai aceitar isso de braços cruzados!!! Então vá e faça algo a respeito! Explore o mundo, entre em masmorras, resolva missões e enigmas, e monte sua equipe para revidar! Use sua força, sua imaginação e, acima de tudo: use o seu talento incrível — a Troca! Junte-se a Ruffy e seu amigo Snokko nesta aventura de ação em mundo aberto e salve o Reino Riverside!

Análise: Ruffy and the Riverside, desenvolvido pela Zockrates Laboratories, é um 3D platformer que mistura exploração, puzzles e um sistema inovador de troca de texturas. Inspirado em clássicos como Banjo-Kazooie e Paper Mario, o jogo aposta em um mundo vibrante e mecânicas criativas para oferecer uma experiência única. O jogo permite que os jogadores alterem a composição dos objetos ao seu redor, criando soluções criativas para puzzles e desafios. O mundo semi-aberto incentiva a busca por segredos e colecionáveis, com sidequests que mantêm o jogador engajado. A estética lembra Paper Mario, com um design colorido e personagens carismáticos. O elenco, incluindo Pip, Sir Eddler e Silja, adiciona humor e personalidade à jornada. A mecânica de troca de materiais é bem utilizada em desafios variados, como transformar água em gelo para atravessar obstáculos. O protagonista, Ruffy, pode ser um pouco falante demais, o que pode incomodar alguns jogadores. Senti dificuldade com a forma como o jogo gerencia checkpoints e progresso. Nem todos os objetos podem ser modificados, o que pode frustrar jogadores que esperavam mais liberdade

Prós 

  • Mecânica de Troca de Texturas
  • Exploração Divertida
  • Estilo Visual Charmoso
  • Personagens Carismáticos
  • Puzzles Inteligentes
  • Legendas em português

Contras

  • Diálogos Excessivos
  • Sistema de Salvamento Estranho
  • Limitações na Troca de Texturas

Conclusão: Ruffy and the Riverside é um plataformer 3D encantador que se destaca pela sua mecânica inovadora de troca de texturas. Apesar de alguns problemas com diálogos excessivos e limitações na mecânica, o jogo oferece uma experiência divertida e criativa para fãs do gênero

Nota 🌕🌕🌕🌕🌑

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Minha gameplay:


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quinta-feira, 19 de junho de 2025

REVIEW - CHRONICLES OF THE WOLF

Nome do Game: Chronicles of the Wolf

Data de lançamento:  19 de junho de 2025

Gênero: Metroidvania

Plataformas: PC, PlayStation 5, Xbox Series X, Nintendo Switch, PlayStation 4 e Xbox One

Desenvolvedor:  Migami Games

Estúdio: PQube

Descrição original: Calce as botas de Mateo Lombardo, um aprendiz da Ordem da Rosa Cruz que se vê como o único sobrevivente de um ataque brutal. Você conversará com muitos moradores, coletará itens e armas, resolverá enigmas, superará obstáculos desafiadores e enfrentará uma enorme variedade de chefes, tudo isso enquanto evolui ao longo do caminho. Cabe a você caçar e matar a temida criatura e desvendar o mistério de sua origem. O próximo capítulo do Migami Monsterverse ruge entre as árvores. Será que você é corajoso o suficiente para enfrentá-lo?

Análise: Chronicles of the Wolf, desenvolvido pela Migami Games e publicado pela PQube, é um Metroidvania sombrio que presta homenagem direta à série Castlevania, especialmente suas encarnações mais modernas. Com ambientação gótica, combate desafiador e uma trilha sonora marcante, o jogo tenta conquistar tanto veteranos quanto novatos do gênero.  A arte em pixel lembra os clássicos do GBA, com animações detalhadas e cenários atmosféricos. A música é assinada por Óscar Araujo, conhecido por seu trabalho em Castlevania: Lords of Shadow, e eleva a imersão com composições épicas e melancólicas. O mundo é interconectado, com habilidades desbloqueáveis que abrem novas áreas — como deslizar por passagens estreitas ou lançar bolas de fogo para queimar barreiras. De adagas a rifles, o jogo oferece uma boa variedade de armas e sub-armas, além de espíritos que concedem feitiços temporários. A história segue Mateo Lombardo, o último aprendiz da Ordem da Rosa Cruz, em busca da verdade por trás da Besta de Gévaudan. A ambientação histórica e o tom ocultista são envolventes. Os pontos de salvamento são escassos, o que pode tornar a progressão frustrante, especialmente após mortes inesperadas. Algumas armadilhas e inimigos parecem injustos — como um gato de olhos vermelhos que mata instantaneamente ao ser tocado. A ausência de orientação clara pode deixar jogadores perdidos, especialmente aqueles menos acostumados com o gênero.

Prós 

  • Estilo Visual Nostálgico
  • Trilha Sonora de Peso
  • Exploração e Progressão
  • Arsenal Variado
  • Narrativa Sombria
  • Legendas em português

Contras

  • Sistema de Salvamento Limitado
  • Design Punitivo
  • Direção Confusa

Conclusão: 

Chronicles of the Wolf é uma carta de amor aos fãs de Castlevania, com uma estética retrô, combate desafiador e atmosfera densa. Apesar de alguns tropeços em design e acessibilidade, ele entrega uma experiência sólida para quem busca um Metroidvania com alma gótica e dificuldade à moda antiga.

Nota 🌕🌕🌕🌕🌑

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Minha gameplay:



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sexta-feira, 13 de junho de 2025

REVIEW - PIPISTRELLO AND THE CURSED YOYO

Nome do Game: Pipistrello and the Cursed Yoyo

Data de lançamento:  28 de maio de 2025

Gênero: Ação / Aventura

Plataformas: PC, PlayStation 5, Xbox Series X, Nintendo Switch e PlayStation 4

Desenvolvedor:  Pocket Trap

Estúdio: PM Studios Inc.

Descrição original: Aperte bem a corda e prepare seus truques de ioiô! Nesta aventura 2D com visão de cima, você explorará uma vasta paisagem urbana, reinterpretando o ambiente ao dominar truques de ioiô. Resolva enigmas, enfrente os chefes do crime rivais da cidade e recupere a influência da família Pipistrello! Combine truques de ioiô antigos e novos para combater mentes criminosas malignas, e preste atenção ao seu entorno para descobrir novas maneiras de atravessar o terreno! Seus movimentos versáteis com o ioiô permitem que você reinterprete o cenário urbano, alcançando com destreza lugares antes inimagináveis — a melhor experiência em puzzle-plataforma!

Análise: Pipistrello and the Cursed Yoyo é um jogo de aventura e ação desenvolvido pelo estúdio Pocket Trap, que combina mecânicas de Metroidvania com um estilo visual vibrante inspirado na era Game Boy Advance. Com uma jogabilidade centrada no uso de um ioiô mágico, o jogo se destaca pela criatividade e pelo design de níveis bem elaborado. O ioiô não é apenas uma arma, mas também uma ferramenta de movimentação e resolução de puzzles. Ele pode ser usado para atacar inimigos, ativar interruptores e até mesmo como meio de transporte. O jogo incentiva a exploração com áreas interconectadas e segredos escondidos, proporcionando uma experiência envolvente para os jogadores que gostam de descobrir novos caminhos. A pixel art detalhada e a animação fluida capturam a nostalgia dos clássicos de aventura, tornando cada cenário visualmente atraente. Em vez de simplesmente comprar melhorias, os jogadores precisam fazer empréstimos dentro do jogo, pagando-os gradualmente enquanto enfrentam desafios. A história segue Pippit, um jovem mestre do ioiô que precisa salvar sua tia, Madame Pipistrello, cuja consciência foi acidentalmente transferida para o ioiô. O jogo pode ser desafiador, especialmente em combates contra múltiplos inimigos ao mesmo tempo. Certos puzzles e encontros podem se tornar repetitivos ao longo da campanha

Prós 

  • Mecânica de Ioiô Inovadora
  • Exploração Recompensadora
  • Estilo Visual Encantador
  • Sistema de Progressão Criativo
  • Narrativa Divertida e Carismática

Contras

  • Dificuldade Elevada: 
  • Repetitividade em Algumas Áreas

Conclusão: Pipistrello and the Cursed Yoyo é uma excelente adição ao gênero Metroidvania, trazendo mecânicas criativas e um mundo vibrante para explorar. Apesar da dificuldade elevada, o jogo se destaca pela sua originalidade e charme nostálgico

Nota 🌕🌕🌕🌕🌗

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terça-feira, 10 de junho de 2025

REVIEW - SUPER ENGINE GT TURBO SPEC

Nome do Game: Super Engine GT Turbo SPEC

Data de lançamento:  14 de maio de 2025

Gênero: Corrida

Plataformas: PC, PlayStation 5, Xbox Series X, Nintendo Switch, PlayStation 4 e Xbox One

Desenvolvedor:  Josep Monzonis Hernandez

Estúdio: EastAsiaSoft

Descrição original: Aqueça os pneus em corridas no estilo arcade clássico enquanto sobe nas classificações e conquista novos carros! Prepare-se para uma diversão cheia de adrenalina enquanto você avança nas categorias do automobilismo em puro estilo arcade!

Super Engine GT Turbo SPEC é sobre velocidade e levar suas habilidades de pilotagem ao limite. Escolha entre as séries de eventos Novato, Júnior, Sênior e Profissional, selecione entre 8 pistas únicas e uma variedade de carros de turismo, depois queime o asfalto enquanto corre do fim do pelotão até o pódio!

Apresentado em estilo 3D com sombreamento cel-shaded, Super Engine GT Turbo SPEC combina inspirações retrô com um visual moderno para oferecer uma abordagem nova e infinitamente rejogável do gênero de corrida. Conforme você vence cada evento, desbloqueará novas pistas e carros, esquentando a disputa com oponentes mais rápidos e circuitos mais desafiadores para dominar.

Análise: Super Engine GT Turbo SPEC é um jogo de corrida arcade desenvolvido por Josep Monzonis Hernandez e publicado pela Eastasiasoft Limited. Inspirado em clássicos como Micro Machines, o jogo aposta em uma perspectiva top-down e visuais coloridos, mas sofre com uma execução simplificada que pode decepcionar fãs do gênero. O jogo apresenta gráficos vibrantes e um estilo visual que remete aos clássicos de corrida arcade. A jogabilidade é acessível, com comandos fáceis de aprender, tornando-o ideal para partidas rápidas. O jogo tem um valor baixo, o que pode justificar algumas horas de diversão casual. Os jogadores podem alternar entre três ângulos de câmera diferentes, incluindo uma visão isométrica. O jogo possui apenas um modo de corrida, sem multiplayer ou desafios extras, o que limita sua longevidade. Os adversários seguem padrões rígidos, tornando as corridas previsíveis e sem emoção. Não há opções para modificar ou aprimorar os veículos, reduzindo a profundidade da jogabilidade. Com apenas oito pistas e quatro séries de dificuldade, o jogo pode se tornar monótono rapidamente

Prós 

  • Visual Colorido
  • Controles Simples
  • Preço Acessível
  • Variedade de Câmeras

Contras

  • Falta de Conteúdo
  • IA Robótica
  • Ausência de Customização
  • Repetitividade

Conclusão: Super Engine GT Turbo SPEC tenta capturar a nostalgia dos jogos de corrida arcade, mas sua falta de conteúdo e mecânicas simplificadas impedem que ele se destaque. Para quem busca uma experiência casual e acessível, pode valer a pena, mas há opções melhores no gênero.

Nota 🌕🌕🌕🌑🌑

E o que você achou do game? Não esqueça de fazer um comentário!

Minha gameplay:



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