sexta-feira, 26 de setembro de 2025

REVIEW - ATELIER RESLERIANA: THE RED ALCHEMIST & THE WHITE GUARDIAN

Nome do Game: Atelier Resleriana: The Red Alchemist & The White Guardian

Data de lançamento: 26 de Setembro de 2025

Gênero: JRPG

Plataformas: Nintendo Switch, PlayStation 5, PC e PlayStation 4

Desenvolvedor:  Gust

Estúdio: Koei Tecmo Games

Descrição original: A cidade de Hallfein outrora situava-se na fronteira entre três províncias, prosperando graças à mineração e ao comércio. No entanto, uma tragédia misteriosa atingiu a pacata cidade, e a maioria dos seus habitantes desapareceu por completo. Hallfein tornou-se então uma área restrita, com o acesso proibido a todos, exceto aos investigadores vindos da capital.

Com o passar dos anos, as restrições acabaram por ser levantadas e surgiram planos para restaurar a cidade. Aproveitando esta oportunidade, um jovem e uma jovem seguem os seus corações e regressam a Hallfein, depois de terem sido forçados a abandoná-la há tanto tempo; ela desejando restaurar a loja anteriormente gerida pelo avô desaparecido, e ele esperando descobrir mais sobre os objetos que lhe foram deixados pelo pai falecido.

Ambos procuram também compreender por que motivo os habitantes da cidade desapareceram naquele dia. Os dois irão encontrar-se e partir juntos numa jornada em busca da verdade. Contudo, nenhum deles poderia imaginar o que os aguardava nessa viagem.

Análise: ⚗️ Alquimia, reconstrução e ecos de um passado perdido

Atelier Resleriana: The Red Alchemist & the White Guardian, desenvolvido pela Gust e publicado pela Koei Tecmo, marca uma nova fase da franquia Atelier, misturando elementos clássicos com influências do universo mobile. Ambientado em Hallfein, uma cidade devastada por um misterioso nevoeiro vermelho, o jogo acompanha dois protagonistas — Rias Eidreise e Slade Clauslyter — em uma jornada de reconstrução, descoberta e alquimia.

A história gira em torno da tragédia que assolou Hallfein 12 anos antes, e da busca dos protagonistas por respostas e redenção. A relação entre Rias e Slade é tocante, com cenas que exploram luto, esperança e reconstrução.

A mecânica de síntese utiliza Geist Cores e caminhos dimensionais para reunir mana e criar itens. A presença de fadas e personagens de outros jogos da série adiciona profundidade e variedade ao processo.

Ao contrário de títulos como Ryza ou Yumia, o mundo aqui é mais plano e direto, o que facilita a navegação e evita frustrações com obstáculos desnecessários.

O sistema retorna ao estilo clássico, com uso de pontos de ação para habilidades e itens. É acessível, mas ainda exige planejamento, especialmente em batalhas contra chefes.

Personagens de outros jogos da franquia aparecem como “Wanderers”, oferecendo suporte, sidequests e interações nostálgicas para fãs de longa data.

Embora os personagens estejam bem modelados, os cenários são descritos como “lavados” e pouco detalhados, especialmente na versão para Switch.

A escolha entre Rias e Slade no início tem pouco impacto real na narrativa, e os dois se encontram rapidamente, tornando a decisão mais estética do que significativa.

A história às vezes “conta” em vez de “mostrar”, com desenvolvimentos rápidos demais e personagens que parecem se conhecer profundamente após poucos minutos de interação.

Embora não seja necessário ter jogado Atelier Resleriana: Forgotten Alchemy, há referências que podem parecer confusas ou desnecessárias para quem não conhece o título anterior

Pontos Positivos

  • Narrativa emocional e bem construída 
  • Sistema de alquimia renovado 
  • Exploração simplificada e funcional 
  • Combate por turnos estratégico 
  • Participações especiais e fan service 

Pontos Negativos

  • Visual inconsistente 
  • Dualidade de protagonistas subaproveitada 
  • Pacing irregular 
  • Conexão com o jogo mobile 

🎯 Conclusão

Atelier Resleriana: The Red Alchemist & the White Guardian é uma entrada sólida na franquia, que retorna às raízes da alquimia e da reconstrução emocional. Apesar de alguns tropeços visuais e narrativos, o jogo oferece uma experiência envolvente, especialmente para fãs da série. A presença de personagens clássicos, o sistema de síntese renovado e a ambientação melancólica fazem dele uma adição valiosa ao universo Atelier.

Nota 🌕🌕🌕🌕🌑

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Minha gameplay:



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quarta-feira, 24 de setembro de 2025

REVIEW - SONIC RACING: CROSSWORLDS

Nome do Game: Sonic Racing: CrossWorlds

Data de lançamento:  25 de Setembro de 2025

Gênero: Corrida

Plataformas:  PlayStation 5, Xbox Series X, PC, PlayStation 4, Xbox One, Nintendo Switch e Nintendo Switch 2

Desenvolvedor:  Sega AM3

Estúdio: Sega

Descrição original: Corra por terra, mar, ar, espaço e tempo em Sonic Racing: CrossWorlds! Atravessando os Anéis de Viagem, você será transportado para novas dimensões onde algo inédito o aguarda a cada curva e virada. Acelere rumo à vitória sozinho ou em equipe em uma variedade de modos offline e online e compita contra jogadores de todo o mundo. Construa a máquina definitiva para combinar com seu estilo de corrida, desbloqueie gadgets para obter vantagem e libere itens de poder para conquistar a vitória!

Análise: 🏁 O melhor jogo de corrida do Sonic até hoje?

Sonic Racing: CrossWorlds, desenvolvido pela Sonic Team e publicado pela SEGA, é a mais ambiciosa entrada da franquia de corridas estrelada pelo ouriço azul. Com uma proposta interdimensional, personalização profunda e uma seleção de pistas e personagens impressionantes.

A grande sacada do jogo é a transição entre mundos durante as corridas. Cada prova tem três voltas, e a segunda te transporta para um “CrossWorld”, uma pista alternativa com regras e visuais únicos. Isso quebra a monotonia e torna cada corrida imprevisível.

São 24 personagens jogáveis (com mais via DLC e atualizações gratuitas), incluindo figuras obscuras como Zazz e Jet the Hawk. Há 24 pistas principais e 15 CrossWorlds, todas inspiradas em locais icônicos da franquia, como Green Hill, Coral Town e até cyberspace.

O Gadget Plate permite montar um painel de perks que afetam atributos como velocidade, manuseio e resistência. É possível criar combinações únicas, como transformar seu carro em um monster truck por alguns segundos ou carregar mais anéis sem perdê-los ao bater.

Herdando o legado de Sonic & All-Stars Racing Transformed, os veículos mudam entre carro, barco e avião conforme o terreno, adicionando variedade à jogabilidade.

O jogo oferece modos online com suporte a crossplay entre plataformas, além de Grand Prix, Time Trials e o criativo Race Park, onde é possível montar corridas personalizadas com regras e modificadores.

Com composições originais e remixes de clássicos da franquia, a música acompanha bem o ritmo acelerado das corridas.

Os power-ups são funcionais, mas pouco criativos, muitos parecem versões diluídas de armas de outros jogos do gênero.

Apesar dos modos offline, a campanha não tem narrativa envolvente nem progressão marcante, o que pode reduzir o apelo para quem joga sozinho.

Pontos Positivos

  • Mecânica CrossWorlds inovadora 
  • Rosters e pistas generosos 
  • Sistema de personalização profundo 
  • Transformações de veículos 
  • Multiplayer sólido e crossplay 
  • Trilha sonora vibrante 

Pontos Negativos

  • Sistema de itens genérico 
  • Conteúdo single-player limitado


🎯 Conclusão

Sonic Racing: CrossWorlds é uma evolução bem-vinda da fórmula de corrida arcade da SEGA. Com mecânicas criativas, visual vibrante e uma dose generosa de conteúdo, ele se posiciona como um dos melhores jogos de kart da geração. Embora não destrone Mario Kart em todos os aspectos, é uma alternativa digna e cheia de personalidade especialmente para fãs do universo Sonic.

Nota 🌕🌕🌕🌕🌗

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Minha gameplay:


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quinta-feira, 28 de agosto de 2025

REVIEW - CURSE ROUNDS

Nome do Game: Curse Rounds

Data de lançamento:  12 de Agosto de 2025

Gênero: Top-Down Shoot-'Em-Up

Plataformas: PC, Nintendo Switch, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X e PlayStation 4

Desenvolvedor:  QUByte Interactive

Estúdio: QUByte Interactive

Descrição original: Sobreviva a rodadas aleatórias e elimine inimigos com sua pistolflash enquanto escolhe uma carta de maldição para si! Nenhuma tentativa é igual à outra!

Análise: Curse Rounds, desenvolvido pela Tentacles Interactive e publicado pela QUByte Interactive, é um roguelike de ação top-down com estética 1-bit e uma proposta ousada: em vez de escolher melhorias, você escolhe maldições. Cada rodada te força a optar entre dois efeitos negativos, criando uma espiral de dificuldade crescente e de caos absoluto.

Ao final de cada fase, o jogador escolhe entre duas maldições, como inimigos que duplicam ao causar dano, armas que travam aleatoriamente, ou pisos escorregadios. A escolha do “menor dos males” vira parte essencial da estratégia.

O jogo se passa em arenas de uma tela só, com ondas de inimigos grotescos e variados, ratos que vomitam outros ratos, cogumelos explosivos, galinhas que largam bombas, e até crocodilos que disparam em linha reta.

Apesar de ser em preto e branco, os inimigos são facilmente distinguíveis e os efeitos visuais são claros. Os alertas de inimigos surgindo (como pontos de exclamação gigantes) ajudam a manter o ritmo justo.

Você começa com 10 vidas, o que dá margem para erros e torna o desafio mais justo. Além disso, o jogo oferece recompensas como escudos, armas de disparo rápido e vidas extras com frequência razoável.

A cada três fases, um chefe aparece, geralmente grande, lento e nojento, como uma criatura que solta larvas e moscas. Derrotá-lo não é difícil, mas lidar com os minions que ele deixa pode ser um problema se você estiver muito amaldiçoado.

 Alguns elementos parecem desorganizados, com inimigos surgindo sob a interface de HUD, o que pode fazer você perder vidas por não perceber que a fase ainda não acabou.

Certas maldições são muito mais punitivas que outras como não poder atirar nos primeiros 5 segundos ou inimigos que se multiplicam ao te acertar. Isso pode causar perdas de 2–3 vidas em segundos.

O jogo não oferece história ou explicações. Você é jogado direto na ação, com apenas uma lanterna como arma, e precisa descobrir tudo por tentativa e erro.

Embora seja ótimo para partidas rápidas de 20–25 minutos, a falta de progressão narrativa ou desbloqueios significativos pode reduzir o interesse em sessões prolongadas.

Pontos Positivos

  • Mecânica de maldições criativa 
  • Ação frenética e acessível 
  • Estética monocromática charmosa 
  • Sistema de vidas equilibrado 
  • Bosses grotescos e ilustrados 

Pontos Negativos

  • Apresentação visual inconsistente.
  • Dificuldade imprevisível 
  • Pouca narrativa ou contexto 
  • Apelo limitado para sessões longas 

🎯 Conclusão

Curse Rounds é um roguelike compacto, cruel e criativo. Sua proposta de maldições em vez de upgrades transforma cada rodada em uma dança entre o caos e a sobrevivência. Embora tenha limitações visuais e de conteúdo, é uma excelente pedida para quem curte ação rápida, desafio constante e estética retrô.

Nota 🌕🌕🌕🌗🌑

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Minha gameplay:



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segunda-feira, 25 de agosto de 2025

REVIEW - SHANTAE ADVANCE: RISKY REVOLUTION

Nome do Game: Shantae Advance: Risky Revolution

Data de lançamento:  19 de Agosto de 2025

Gênero: Plataforma 2D

Plataformas: Game Boy Advance, Nintendo Switch, PlayStation 5, PlayStation 4, PC, Xbox Series X e Xbox One

Desenvolvedor:  WayForward

Estúdio: WayForward

Descrição original: Shantae Advance: Risky Revolution está de volta ao desenvolvimento após quase 20 anos! 🎉

Esta sequência perdida de Shantae preenche as lacunas entre o jogo original Shantae (2002) e Shantae: Risky's Revenge (2010), e lançado em cartucho compatível com GBA, pelas mãos da WayForward e da Limited Run Games!

Análise: Shantae Advance: Risky Revolution, desenvolvido pela WayForward e publicado pela Limited Run Games, é mais do que um novo capítulo da franquia, ele é um resgate histórico. Originalmente planejado para o Game Boy Advance em 2002, o jogo foi engavetado por falta de apoio editorial. Agora, mais de 20 anos depois, ele finalmente chega aos consoles modernos com visual retrô, mecânicas criativas e aquele charme inconfundível da meia-gênia Shantae.

O jogo mantém o estilo pixel art do GBA, mas com melhorias visuais e animações suaves. Há também uma opção “moderna” com retratos em alta definição durante os diálogos.

A grande novidade é o uso das Tremor Engines, que permitem girar camadas do mapa e alterar a geografia de Sequin Land. Isso afeta diretamente a progressão e os puzzles, criando conexões entre áreas que antes eram isoladas.

Cada fase possui plano de fundo e plano frontal, e Shantae pode alternar entre eles em pontos específicos. Isso adiciona profundidade à exploração e exige atenção estratégica.

Shantae pode se transformar em macaco, caranguejo, elefante e outros, desbloqueando habilidades que permitem acessar áreas secretas e resolver desafios ambientais.

A presença de Sky, Bolo, Rottytops e da vilã Risky Boots garante diálogos divertidos e uma narrativa leve, mas envolvente. A escrita mantém o tom irreverente da série.

Pela primeira vez, a franquia inclui um modo competitivo local, adicionando valor ao game para quem curte ação multiplayer.

A ausência de mapas claros e a complexidade das áreas rotativas podem deixar o jogador perdido, especialmente ao tentar descobrir o próximo objetivo.

Como em muitos Metroidvanias, há bastante ida e volta entre áreas. Isso pode se tornar cansativo, principalmente quando não há pistas claras.

A campanha principal dura entre 4 e 6 horas, o que pode parecer pouco para quem esperava uma aventura mais robusta.

Embora divertidos, alguns chefes e mini-chefes seguem padrões semelhantes, o que reduz o impacto dos confrontos.

Pontos Positivos

  • Autenticidade retrô com refinamento moderno 
  • Mecânica de rotação de mundo
  • Exploração em camadas 
  • Transformações clássicas e novas interações 
  • Personagens carismáticos e humor afiado 
  • Modo batalha para até 4 jogadores 

Pontos Negativos

  • Orientação confusa em alguns momentos 
  • Backtracking excessivo sobre onde ir.
  • Duração curta 
  • Bosses repetitivos 
  • Falta de Legendas em Português

🎯 Conclusão

Shantae Advance: Risky Revolution é uma cápsula do tempo que finalmente encontrou seu lugar. Com mecânicas criativas, visual encantador e espírito retrô, ele honra suas raízes e oferece uma experiência divertida e nostálgica. Não é o jogo mais ambicioso da série, mas é um pedaço essencial da história da meia-gênia e uma celebração para os fãs.

Nota 🌕🌕🌕🌕🌑

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Minha gameplay:



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domingo, 24 de agosto de 2025

REVIEW - CHAINED ECHOES - DLC ASHES OF ELRANT

Nome do Game: Chained Echoes - DLC Ashes of Elrant

Data de lançamento:  07 de Agosto de 2025

Gênero: JRPG

Plataformas: PlayStation 5, Xbox Series X, PC, PlayStation 4, Xbox One e Nintendo Switch

Desenvolvedor:  Umami Tiger

Estúdio: Deck13Spotlight

Descrição original: Eldrea chama novamente. Eldrea precisa de ti mais uma vez. Ashes of Elrant é o DLC oficial do aclamado Chained Echoes, oferecendo-te ainda mais daquilo que tanto apreciaste. Reencontra todas as personagens que adoras e responde ao apelo, pois os Crimson Wings são necessários mais uma vez.

Ashes of Elrant decorre imediatamente antes do final de Chained Echoes. Enquanto tu e o teu clã se preparam para a batalha final, um novo pedido de ajuda chega aos Crimson Wings. Esta missão irá revelar mais sobre a origem da Ordem de Leonar e sobre o passado de Lenne.

Que desafios te esperam numa nova terra onde nada é o que parece?

Análise: Ashes of Elrant é a aguardada expansão de Chained Echoes, o aclamado RPG indie criado por Matthias Linda. Lançada em 2025, a DLC se passa pouco antes do final do jogo base e mergulha os jogadores em uma nova região misteriosa: a cidade ancestral de Elrant, lar original de Lenne. Com cerca de 13 a 17 horas de conteúdo adicional, a expansão aprofunda o universo de Valandis sem comprometer a estrutura narrativa principal.

Elrant é uma cidade cheia de história, mistérios e ambientação única. A DLC expande o mundo com mapas inéditos e visuais marcantes.

Um guerreiro-lobo com mecânicas próprias, como ataques que acumulam “marcas de mordida” para causar dano extra. Ele traz variedade ao combate e se integra bem à narrativa.

A DLC dá destaque a membros menos explorados do grupo principal, como Raphael, Tomke, Magnolia e Mikah, oferecendo novas interações e missões pessoais.

O sistema de Overdrive continua sendo o coração estratégico das batalhas, agora com novos inimigos e chefes desafiadores.

Pode ser jogada com o grupo do save final ou com um time pré-definido, permitindo que até novos jogadores experimentem a DLC, embora não seja recomendado por conter spoilers e fora a dificuldade inicial.

A DLC não resolve os mistérios deixados pelo final do jogo base, funcionando mais como um interlúdio do que como uma continuação.

Apesar de boas ideias, a história não tem o mesmo peso filosófico ou emocional do jogo principal. Vilões são caricatos e alguns diálogos soam artificiais.

A introdução é abrupta e algumas missões parecem desconectadas, com momentos de humor que nem sempre funcionam.

A jogabilidade é sólida, mas não traz grandes novidades além do novo personagem e mapas.


Pontos Positivos

  • Nova região rica em lore
  • Personagem novo – Leonar 
  • Mais desenvolvimento de personagens secundários 
  • Sistema de combate mantido e refinado
  • Acesso flexível


Pontos Negativos

  • História paralela, não conclusiva
  • Narrativa menos impactante
  • Ritmo irregular
  • Menos inovação mecânica
  • Falta de legendas em português


🎯 Conclusão

Ashes of Elrant é uma expansão sólida que oferece mais do que apenas “conteúdo extra”. Ela aprofunda o universo de Chained Echoes, introduz um personagem memorável e dá espaço para figuras secundárias brilharem. Embora não tenha o mesmo impacto narrativo do jogo base, é uma jornada que vale a pena para fãs dedicados e um sinal claro de que o mundo de Valandis ainda tem muito a oferecer.

Nota 🌕🌕🌕🌕🌑

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Minha gameplay:



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quinta-feira, 21 de agosto de 2025

REVIEW - CHAINED ECHOES

Nome do Game: Chained Echoes

Data de lançamento:  08 de Dezembro de 2022

Gênero: JRPG

Plataformas: PC, PlayStation 4, Nintendo Switch, PlayStation 5, Xbox Series X e Xbox One

Desenvolvedor:  Matthias Linda

Estúdio: DECK13 Spotlight

Descrição original: Empunhe sua espada, canalize sua magia ou embarque em seu Mecha. Chained Echoes é um RPG em estilo 16-bit de SNES, ambientado em um mundo de fantasia onde dragões são tão comuns quanto trajes mecânicos pilotados. Siga um grupo de heróis enquanto exploram uma terra repleta de personagens cativantes, paisagens fantásticas e inimigos implacáveis. Você conseguirá trazer paz a um continente onde a guerra é travada há gerações e a traição espreita em cada esquina? Chained Echoes é um jogo focado em narrativa, no qual um grupo de heróis viaja pelo vasto continente de Valandis para pôr fim à guerra entre seus três reinos. Ao longo da jornada, eles percorrerão uma grande variedade de paisagens diversas, que vão desde planaltos castigados pelo vento e arquipélagos exóticos até cidades submersas e masmorras esquecidas.

Análise: Chained Echoes, desenvolvido por Matthias Linda e publicado pela Deck13, é um RPG de turnos que presta homenagem aos clássicos dos anos 90 como Chrono Trigger, Final Fantasy VI e Suikoden. Lançado originalmente em 2022, o jogo conquistou fãs e críticos com sua profundidade narrativa, sistema de combate inovador e visual pixelado encantador — tudo isso criado por uma única pessoa. 

Ambientado no continente de Valandis, o jogo acompanha um grupo de heróis tentando impedir uma guerra devastadora. A história é cheia de reviravoltas, temas políticos e momentos emocionais que rivalizam com os grandes clássicos do gênero.

O jogo utiliza um sistema de Overdrive, onde os personagens devem manter uma barra de eficiência em equilíbrio para maximizar dano e defesa. Isso adiciona uma camada tática que evita o tradicional “grind” excessivo.

A pixel art é detalhada e vibrante, com animações suaves e cenários variados que evocam nostalgia sem parecer datado.

Com composições que variam entre épicas e melancólicas, a música reforça a ambientação e os momentos dramáticos da jornada.

O mundo é vasto e interconectado, com segredos, sidequests e áreas opcionais que incentivam a curiosidade do jogador.

Mechas que os personagens pilotam em combate e exploração, adicionando variedade à jogabilidade e ao design de mapas.

O jogo exige grind em certos momentos, especialmente antes de chefes mais difíceis.

Embora a história seja forte, há momentos em que os diálogos soam artificiais ou exagerados.

Pontos Positivos

  • Narrativa envolvente e madura
  • Sistema de combate estratégico
  • Visual retrô de alta qualidade
  • Trilha sonora memorável
  • Exploração recompensadora
  • Sky Armors

Pontos Negativos

  • Dificuldade de balanceamento
  • Escrita ocasionalmente irregular
  • Falta de Legendas em Português

🎯 Conclusão

Chained Echoes é uma obra-prima moderna do gênero JRPG, feita com paixão e precisão. Ele não apenas homenageia os clássicos, mas os supera em muitos aspectos, oferecendo uma experiência rica, estratégica e emocional. É um jogo obrigatório para qualquer fã de RPGs tradicionais e uma excelente porta de entrada para quem quer descobrir o charme dos jogos de turnos.

Nota 🌕🌕🌕🌕🌗

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sábado, 16 de agosto de 2025

REVIEW - TONY HAWK'S PRO SKATER 3+4

Nome do Game: Tony Hawk's Pro Skater 3+4

Data de lançamento:  11 de Julho de 2025

Gênero: Coletânea / Esporte

Plataformas: PlayStation 5, Xbox Series X, PC, PlayStation 4, Xbox One, Nintendo Switch e Nintendo Switch 2

Desenvolvedor:  Iron Galaxy Studios

Estúdio: Activision

Descrição original: Skate — o conteúdo original reconstruído do zero, agora com novos skatistas, pistas, manobras, músicas e muito mais, incluindo ferramentas de criação aprimoradas e o modo New Game+ para manter a diversão sem parar.

Ande de skate em duas turnês cheias de desafios no modo Carreira, persiga pontuações altas em Sessões Únicas e Speedruns, ou tire um tempo para aperfeiçoar suas manobras e explorar cada pista no modo Free Skate.

Chame seus amigos também: o multiplayer online com crossplay suporta até oito skatistas ao mesmo tempo. Enfrente-os em modos competitivos ou andem juntos livremente em qualquer pista no Free Skate multiplayer. Seja qual for o modo escolhido, a jogabilidade suave e os controles fáceis de aprender garantem que você estará deslizando e acertando manobras em pouco tempo.

Reviva os parques originais de THPS3 e THPS4, refeitos em resolução 4K e com objetivos otimizados no formato clássico de dois minutos, além de novos parques para ampliar suas opções de skate. Enfrente dezenas de desafios para ganhar dinheiro no jogo e desbloquear novos equipamentos, incluindo shapes, lixas, rodas para o seu skate e roupas extras para o seu personagem.

Destrua como nunca no New Game+, mantendo a evolução de atributos conquistada na primeira jogada enquanto trabalha para alcançar a verdadeira maestria em cada parque.

Entre nas pistas com novos skatistas que se juntam à line-up original ou crie seu próprio personagem com opções detalhadas de personalização — cabelo, tatuagens, maquiagem e muito mais. Escolha o nome do seu skatista, sua cidade natal, estilo de skate e vá com tudo usando o arsenal de manobras novas e clássicas.

Análise: Tony Hawk’s Pro Skater 3 + 4, desenvolvido pela Iron Galaxy Studios, é a tão esperada continuação da excelente coletânea Tony Hawk’s Pro Skater 1 + 2. Com foco em nostalgia, fluidez e acessibilidade moderna, o jogo reúne dois dos títulos mais amados da franquia em uma remasterização que respeita o legado e atualiza a experiência para os tempos atuais.

A estrutura de dois minutos por fase, objetivos variados e combos insanos continua intacta, com controles responsivos e intuitivos que tornam cada sessão viciante.

Os gráficos em 4K a 60fps recriam os parques com fidelidade e brilho, como se alguém tivesse polido a memória dos jogadores com nostalgia pura.

Reverts, spine transfers e manuals estão todos disponíveis desde o início, permitindo combos longos e criativos.

Além dos clássicos como Alcatraz e Suburbia, há três novos cenários, incluindo um parque aquático pós-apocalíptico e uma fase dentro de uma máquina de pinball. Novos skaters como Rayssa Leal e Yuto Horigome se juntam ao elenco, junto com figuras desbloqueáveis como Michelangelo e Doom Slayer2.

A campanha de THPS4, originalmente mais aberta e sem limite de tempo, foi adaptada para o formato de THPS3, criando uma experiência coesa e acessível.

Apesar das melhorias visuais e de conteúdo, o jogo não arrisca muito fora da fórmula consagrada. Quem esperava uma reinvenção pode se sentir limitado.

A adaptação da estrutura aberta para o formato de tempo limitado fez com que algumas fases originais fossem removidas ou modificadas, o que pode decepcionar fãs mais puristas.

Embora ainda energética, a seleção musical não tem o mesmo impacto cultural dos originais, com algumas faixas marcantes ausentes.

Personagens como Doom Slayer e Revenant estão disponíveis apenas na edição digital deluxe.


Pontos Positivos

  • Jogabilidade clássica e refinada
  • Visual impressionante
  • Truques e mecânicas modernas 
  • Novos parques e personagens
  • Integração de modos
  • Legendas e áudio em português


Pontos Negativos

  • Falta de inovação estrutural
  • Mudanças na campanha de THPS4
  • Trilha sonora inconsistente
  • Conteúdo Deluxe bloqueado


🎯 Conclusão

Tony Hawk’s Pro Skater 3 + 4 é uma celebração vibrante da era de ouro dos jogos de skate. Com controles refinados, visuais modernos e uma dose generosa de nostalgia, ele honra seu legado com estilo. Embora não traga grandes revoluções, entrega exatamente o que os fãs esperavam: pura diversão arcade com manobras insanas e cenários icônicos.

Nota 🌕🌕🌕🌕🌑

E o que você achou do game? Não esqueça de fazer um comentário!

Minha gameplay:



#TonyHawksProSkater3+4 #PS5 #XboxSeriesX #XboxSeriesS #Xbox #XboxOne #Playstation5 #Playstation4 #NintendoSwitch #NintendoSwitch2  #PC #Sponsored #streamer #stream #twitch #twitchstreamer #retro #retrogamer #40taogames