domingo, 27 de abril de 2025

REVIEW - CLAIR OBSCUR: EXPEDITION 33

Nome do Game: Clair Obscur: Expedition 33

Data de lançamento:  24 de Abril de 2025

Gênero: JRPG

Plataformas: PlayStation 5, Xbox Series X e PC

Desenvolvedor:  Sandfall Interactive

Estúdio: Kepler Interactive

Descrição original: Uma vez por ano, a Pintora desperta e pinta em seu monólito. Pinta seu número amaldiçoado. E todos aqueles com essa idade se transformam em fumaça e desaparecem. Ano após ano, esse número diminui e mais de nós somos apagados. Amanhã ela acordará e pintará “33”. E amanhã partiremos em nossa missão final — destruir a Pintora, para que ela nunca mais pinte a morte. Nós somos a Expedição 33.

Clair Obscur: Expedition 33 é um RPG por turnos com mecânicas únicas em tempo real, tornando as batalhas mais imersivas e viciantes do que nunca. Explore um mundo de fantasia inspirado na França da Belle Époque, onde você enfrentará inimigos devastadores. Nesta evolução dos JRPGs, ações em tempo real enriquecem o coração do combate por turnos. Crie construções únicas para seus Expedicionários de acordo com seu estilo de jogo, através de equipamentos, atributos, habilidades e sinergias entre personagens.

Abra uma dimensão ativa no combate — desvie, aparte e contra-ataque em tempo real, encadeie combos dominando os ritmos de ataque e mire nos pontos fracos dos inimigos usando um sistema de mira livre.

Com apenas um ano de vida restante, junte-se a Gustave, Maelle e seus companheiros de expedição em uma missão desesperada para quebrar o ciclo de morte da Pintora. Siga o rastro das expedições anteriores e descubra seus destinos. Conheça os membros da Expedição 33 enquanto aprendem a trabalhar juntos contra todas as probabilidades. Explore um reino encantador, povoado por adversários surreais. Percorra paisagens deslumbrantes, da Ilha dos Rostos até o Campo de Batalha Esquecido, descobrindo segredos e missões ocultas pelo caminho. Encontre aliados lendários e recrute companheiros especiais para acessar novos métodos de viagem e descobrir áreas secretas no Mapa-Múndi.

Análise: Clair Obscur: Expedition 33 é um RPG de turnos desenvolvido pela Sandfall Interactive, ambientado em um universo inspirado na Belle Époque francesa. O jogo combina narrativa emocional, combate estratégico e uma estética visual impressionante, criando uma experiência única e memorável.  A história aborda temas como mortalidade, sacrifício e esperança, com personagens bem desenvolvidos e reviravoltas impactantes. A trama posso comparar tranquilamento com clássicos como Final Fantasy VII e Nier2. O sistema de combate mistura mecânicas de turnos tradicionais com elementos de ação em tempo real, como quick time events e habilidades baseadas em precisão. O estilo artístico inspirado no chiaroscuro e a trilha sonora orquestral de Lorien Testard criam uma atmosfera imersiva e única. O elenco, dublado por talentos como Charlie Cox e Jennifer English, traz profundidade e carisma às interações e à narrativa. O design dos níveis incentiva a exploração, com segredos, missões secundárias e itens que enriquecem a experiência. O ritmo da narrativa é acelerado demais, especialmente na segunda metade do jogo.  As mecânicas de combate e progressão são introduzidas rapidamente, o que pode confundir jogadores menos experientes.  Apesar de ser bem otimizado, problemas menores, como pop-ins e lentidão em momentos específicos foram identificados. Com cerca de 30-35 horas de jogo, alguns fãs de RPGs mais longos podem achar a experiência rápida e com aquele gosto amargo de terminar muito rápido.

Prós 

  • Legendas em português
  • Narrativa Profunda e Emocional
  • Combate Inovador
  • Apresentação Visual e Sonora
  • Personagens Memoráveis
  • Exploração Recompensadora

Contras

  • Pacing da História 
  • Introdução de Mecânicas
  • Problemas Técnicos
  • Duração Relativamente Curta

Conclusão: Clair Obscur: Expedition 33 é uma obra-prima que combina narrativa emocional, combate inovador e uma estética visual impressionante. Apesar de alguns problemas menores, o jogo é uma experiência obrigatória para fãs de RPGs e uma estreia impressionante para a Sandfall Interactive.

Nota: 🌕🌕🌕🌕🌗

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Minha gameplay:


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sexta-feira, 25 de abril de 2025

MANDRAGORA: WHISPERS OF THE WITCH TREE

Nome do Game: Mandragora: Whispers of the Witch Tree

Data de lançamento:  17 de abril de 2025

Gênero: Metroidvania / Soulslike

Plataformas: PC, Xbox Series X, PlayStation 5 e Nintendo Switch

Desenvolvedor:  Primal Game Studio

Estúdio: MY.GAMES

Descrição original:  A humanidade entregou o mundo aos monstros. As pessoas se escondem atrás de muros de tijolos e paliçadas de ignorância, erguidos por seus líderes. Alegria e deleite se tornaram joias cobiçadas, fora do alcance das massas. Este não é o mundo que te prometeram. Viaje à noite e tome-o de volta. Embarque em uma jornada por um mundo em decadência, lentamente consumido pelos efeitos destrutivos da Entropia. Lute contra inimigos cruéis, enfrente chefes únicos e mortais, conheça novos aliados, inimigos e tudo o que existe entre eles — e tome decisões morais difíceis. Existem muitos caminhos que valem a pena ser trilhados. Escolha o seu.

Análise: Mandragora: Whispers of the Witch Tree é um RPG de ação e fantasia sombria desenvolvido pela Primal Seed Studios. O jogo combina elementos de soulslike, metroidvania e exploração, oferecendo uma experiência desafiadora e atmosférica. O jogo apresenta seis classes de personagens, cada uma com árvores de habilidades complexas e opções de personalização que permitem criar estilos de jogo únicos. O mundo de Faelduum é rico em detalhes, com ambientes que capturam perfeitamente o tom sombrio e apocalíptico da narrativa. O sistema de combate exige precisão e gerenciamento de stamina, tornando cada encontro desafiador e recompensador.  A narrativa inicial, centrada em um inquisidor que enfrenta forças sobrenaturais enquanto lida com vozes misteriosas, é envolvente e cheia de potencial. Os níveis são interconectados e repletos de segredos, incentivando a exploração e a descoberta de itens e personagens importantes.  Apesar do potencial estratégico, os inimigos podem parecer unidimensionais e previsíveis, o que reduz a variedade nos encontros.  As batalhas contra chefes não oferecem o impacto esperado, muitas vezes servindo como finais pouco memoráveis para os níveis. Embora comece bem, a narrativa se torna clichê e previsível, com reviravoltas que não surpreendem. A necessidade de revisitar áreas antigas com novas habilidades pode se tornar cansativa, especialmente devido à falta de variedade no design dos mapas.

Prós 

  • Legendas em português
  • Sistema de Progressão Profundo
  • Estética Gótica e Atmosfera Sombria
  • Combate Estratégico
  • História Intrigante
  • Exploração Labiríntica

Contras

  • Combate Repetitivo
  • Boss Fights Decepcionantes
  • História Previsível
  • Exploração Monótona

Conclusão: Mandragora: Whispers of the Witch Tree é uma tentativa ambiciosa de combinar vários gêneros em um único jogo. Embora tenha pontos fortes, como o sistema de progressão e a atmosfera sombria, ele sofre com problemas de execução que limitam seu apelo. Para fãs de soulslikes e metroidvanias, pode ser uma experiência interessante, mas não é isenta de falhas.

Nota 🌕🌕🌕🌗🌑

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Minha gameplay:


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domingo, 20 de abril de 2025

REVIEW - SHADOW OF THE ORIENT

Nome do Game: Shadow of the Orient

Data de lançamento:  27 de Março de 2025

Gênero: Action RPG

Plataformas: PC, PlayStation 5, Xbox Series X, Nintendo Switch, PlayStation 4 e Xbox One

Desenvolvedor:  Spacelab Games

Estúdio: Dolores Entertainment

Descrição original: Shadow of the Orient é um jogo de ação e plataformas em 2D com arte em pixel, onde jogas como um jovem guerreiro chamado Xiaolang que deve aventurar-se pelo Oriente, enfrentando hordas de guerreiros samurais e criaturas míticas, numa tentativa de resgatar as crianças raptadas do Oriente e confrontar o senhor das trevas.

Análise: Shadow of the Orient é um jogo de ação e plataforma 2D desenvolvido pela Spacelab Games e publicado pela Dolores Entertainment. Lançado em março de 2025, o jogo combina combate desafiador, exploração e uma estética pixel art que remete aos clássicos do gênero. O jogo apresenta gráficos pixelados bem trabalhados, criando uma atmosfera nostálgica e detalhada. Os níveis possuem múltiplos checkpoints, permitindo que os jogadores retomem o progresso sem perder muito tempo. Cada nível contém áreas escondidas, crianças para resgatar e itens colecionáveis que incentivam a exploração. O jogo inclui uma loja onde os jogadores podem gastar gemas coletadas para adquirir habilidades e armas, adicionando uma camada de progressão.  A movimentação do protagonista, Xiaolang, é lenta e pouco responsiva, tornando o combate e a plataforma menos fluidos. A ausência de mecânicas como bloqueio ou esquiva no início do jogo pode tornar os combates desnecessariamente punitivos. O sistema de gemas, que exige diferentes tipos para desbloquear itens, é excessivamente complicado e demora muito na coleta pois os itens também são muito caros. A jogabilidade pode se tornar repetitiva em sessões mais longas.

Prós 

  • Estilo Visual Charmoso
  • Sistema de Checkpoints Generoso
  • Exploração Recompensadora
  • Upgrades Permanentes 

Contras

  • Problemas de Controle
  • Dificuldade Frustrante
  • Loot Tedioso
  • Repetitividade


Conclusão: Shadow of the Orient é uma tentativa interessante de capturar a essência dos jogos de plataforma retrô, com uma estética charmosa e elementos de exploração. No entanto, problemas de controle, dificuldade frustrante e repetitividade limitam seu apelo. Para fãs de jogos desafiadores e pixel art, pode valer a pena experimentar, mas não é para todos.

Nota: 🌕🌕🌕🌑🌑

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segunda-feira, 7 de abril de 2025

REVIEW - NEPTUNIA RIDERS VS DOGOOS

Nome do Game: Neptunia Riders vs Dogoos

Data de lançamento:  28 de janeiro de 2025

Gênero: Ação

Plataformas: PlayStation 5, Nintendo Switch, PlayStation 4 e PC

Desenvolvedor:  Compile Heart

Estúdio: Idea Factory International

Descrição original: Essa dimensão é diferente de Gamindustri... Um grande número de Dogoos distintos está surgindo e ameaçando cobrir toda a terra. Para escapar desse reino de outro mundo, um cavaleiro solitário explora esse mundo misterioso em busca de uma saída. As Deusas paródicas aceleram neste jogo de ação e combate de motocicletas de Neptunia!

Análise: O jogo mantém o tom irreverente e as interações divertidas entre os personagens, algo que sempre foi um dos pontos fortes da franquia. Apesar de simples, o sistema de drift pode ser satisfatório em algumas curvas, adicionando um pouco de estratégia à jogabilidade. Os fãs da série podem apreciar a presença de personagens conhecidos, como Uzume Tennouboshi, que protagoniza a aventura. A ideia de coletar Dogoos enquanto pilota uma moto é única e se encaixa bem no universo excêntrico de Neptunia. O loop de gameplay é repetitivo e pouco envolvente, tornando-se cansativo rapidamente.  A apresentação visual não aproveita bem o hardware moderno, com cenários pouco detalhados. O jogo é curto, podendo ser concluído em cerca de duas horas, sem modos adicionais que incentivem a rejogabilidade. Apesar de parecer ideal para partidas cooperativas ou competitivas, o jogo não possui suporte para multiplayer.  A narrativa é rasa e não se destaca, servindo apenas como um pano de fundo para a jogabilidade.

Prós 

  • Humor Característico da Série
  • Mecânica de Drift Divertida
  • Personagens Icônicos
  • Premissa Criativa

Contras

  • Falta de legendas em português
  • Jogabilidade Superficial
  • Gráficos Simples para a Plataforma
  • Falta de Conteúdo
  • Ausência de Multiplayer
  • História Fraca

Conclusão: Neptunia Riders vs Dogoos tenta inovar ao trazer um jogo de corrida e combate para a franquia, mas falha em oferecer uma experiência envolvente. Embora o humor e os personagens sejam pontos positivos, a jogabilidade rasa e a falta de conteúdo tornam o jogo uma experiência mediana. Para fãs dedicados da série, pode ser uma diversão passageira, mas para quem busca um jogo de corrida sólido, há opções melhores.

Nota: 🌕🌕🌕🌑🌑

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domingo, 6 de abril de 2025

REVIEW - WAR ROBOTS: FRONTIERS

Nome do Game: War Robots: Frontiers

Data de lançamento:  04 de março de 2025

Gênero: Combate de Robôs

Plataformas: PlayStation 5, PC, Xbox Series X, PlayStation 4 e Xbox One

Desenvolvedor:  Pixonic

Estúdio: MY.GAMES

Descrição original: Após a descoberta do Wild 10, um conjunto de mundos distantes ricos em recursos e oportunidades, a Terra é deixada para trás em favor dessas novas e promissoras fronteiras. No entanto, o conflito logo surge e três facções iniciam uma guerra sem fim pelo controle. Os Pilotos – operadores dos poderosos War Robots – impõem seu domínio com punho de ferro. Assuma o controle da sua própria frota de War Robots, defina o destino do Wild 10 como Piloto e abra caminho para um glorioso novo futuro em War Robots: Frontiers!

Análise:  Os visuais do jogo são bem trabalhados, com ambientes detalhados e efeitos explosivos que aumentam a sensação de combate. Além disso, a fluidez na jogabilidade ajuda a manter a ação constante sem quedas de FPS significativas. Os combates entre mechs exigem planejamento e estratégia, pois os jogadores precisam escolher robôs, armas e habilidades conforme o estilo de jogo. Isso torna as batalhas mais dinâmicas e evita confrontos repetitivos. A possibilidade de modificar mechs com diferentes armamentos e componentes dá ao jogador um senso de progresso e controle sobre sua força de combate. Isso incentiva a experimentação e adaptações conforme cada desafio enfrentado. Os campos de batalha possuem terrenos diferentes que influenciam a estratégia dos combates. Ambientes urbanos, desérticos e industriais exigem abordagens táticas distintas, o que torna o jogo mais diversificado. O jogo não foca em uma narrativa cativante, servindo apenas como pano de fundo para as batalhas. Isso pode ser um problema para jogadores que preferem títulos com uma trama bem desenvolvida. A presença de elementos “pay-to-win” pode prejudicar a experiência de quem joga sem investir dinheiro. Alguns robôs e equipamentos mais fortes são adquiridos apenas por quem gasta dinheiro real, criando uma disparidade nas partidas. Dificuldades com o pareamento das partidas, enfrentando adversários muito mais fortes ou entrando em confrontos desbalanceados. Isso pode frustrar novatos e prejudicar a experiência competitiva.

Prós 

  • Gráficos e desempenho imersivos
  • Jogabilidade estratégica e envolvente
  • Sistema de personalização de robôs
  • Mapas variados e bem projetados
  • Legendas em português

Contras

  • História pouco envolvente 
  • Problemas de balanceamento 
  • Sistema de matchmaking falho 

Conclusão: War Robots: Frontiers é um jogo de mechs bem construído, com gráficos excelentes e jogabilidade estratégica. No entanto, sua monetização agressiva e problemas de balanceamento podem impactar negativamente a diversão para alguns jogadores. Para quem gosta de ação intensa e não se incomoda com compras dentro do jogo, ainda pode ser uma opção interessante.

Nota 🌕🌕🌕🌗🌑

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quarta-feira, 2 de abril de 2025

REVIEW - THE FIRST BERSERKER: KHAZAN

Nome do Game: The First Berserker: Khazan

Data de lançamento:  27 de março de 2025

Gênero: Action RPG / Soulslike

Plataformas: PC, Xbox Series X e PlayStation 5

Desenvolvedor:  Neople

Estúdio: Nexon

Descrição original: The First Berserker: Khazan é um jogo de RPG de ação hardcore. O jogador assumirá o papel de Khazan, o grande general do Império Pell Los, que superou a morte e parte em uma jornada para desvendar os eventos que levaram à sua queda e buscar vingança contra seus inimigos.

Análise: The First Berserker: Khazan é um soulslike desenvolvido pela Neople, ambientado no universo de Dungeon & Fighter. O jogo combina combate brutal, uma narrativa de vingança e um estilo visual cel-shaded que o diferencia de outros títulos do gênero. O jogo enfatiza um sistema de parry preciso e ataques pesados, semelhante a Sekiro: Shadows Die Twice, mas com influências de Nioh. O uso de cel-shading dá ao jogo uma identidade única, lembrando a série Darksiders. Os jogadores podem escolher entre três estilos de armas—grande espada, lança e lâminas duplas—cada uma com habilidades e árvores de progressão próprias. As batalhas contra chefes são brutais e exigem domínio das mecânicas de combate. O jogo segue uma estrutura baseada em missões, proporcionando desafios variados e recompensas significativas. Diferente de outros soulslikes, o jogo não oferece muitas opções de customização para habilidades ou estilos de combate, o que pode tornar a progressão menos dinâmica. Alguns inimigos apresentam padrões de ataque previsíveis ou reações lentas, o que pode tirar parte do desafio estratégico de certas lutas. As missões opcionais não adicionam muito ao enredo ou ao desenvolvimento do mundo, funcionando mais como desafios extras sem grande profundidade narrativa. Embora existam três estilos de armas, o jogo poderia oferecer mais opções de builds e variações de habilidades para incentivar abordagens diferentes. A UI do jogo não é tão clara, e algumas mecânicas poderiam ser melhor explicadas para evitar confusão inicial.

Prós 

  • Combate Intenso e Estratégico
  • Estilo Visual Distinto
  • Variedade de Armas e Progressão
  • Chefes Desafiadores
  • Missões Bem Estruturadas
  • Legendas em Português

Contras

  • Sistema de Progressão Limitado
  • IA Inconsistente
  • Missões Secundárias Pouco Impactantes
  • Falta de Variedade em Builds
  • Interface Pouco Intuitiva

Conclusão: The First Berserker: Khazan é um soulslike desafiador que se destaca pelo combate estratégico e estilo visual único. No entanto, sua dificuldade extrema podem limitar seu apelo para um público mais amplo. Para fãs do gênero que buscam um desafio brutal, é uma experiência recompensadora.

Nota 🌕🌕🌕🌕🌑

E o que você achou do game? Não esqueça de fazer um comentário!

Minha gameplay:


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