REVIEW - SPIRIT OF THE NORTH 2

Nome do Game: Spirt of the North 2

Data de lançamento:  08 de maio de 2025

Gênero: Aventura 3ªpessoa

Plataformas: Xbox Series X, Xbox Series S, PC e PlayStation 5

Desenvolvedor:  Infuse Studio

Estúdio: Silver Lining Interactive

Descrição original: Em um mundo antigo deixado em ruínas, embarque na jornada de uma raposa solitária longe de casa. Com a ajuda de um sábio corvo companheiro, busque os lendários guardiões perdidos e liberte-os das garras do xamã das trevas, Grimnir. Desvende os mistérios de um mundo antigo e deslumbrante nesta emocionante aventura em terceira pessoa — uma continuação do aclamado Spirit of the North. Assuma o papel de uma raposa solitária com um corvo como companheiro em uma missão para restaurar os guardiões perdidos e encontrar o caminho de volta para casa.

Análise: Spirit of the North 2 é a sequência do aclamado jogo indie de exploração, desenvolvido pela Infuse Studio. Mantendo a essência contemplativa do original, o jogo expande sua fórmula com um mundo aberto maior, novas mecânicas e uma narrativa mais estruturada. O jogo aproveita o hardware moderno para entregar paisagens vastas e detalhadas, com efeitos de iluminação imersivos. A trilha sonora e o design sonoro são excepcionais, reforçando a sensação de solidão e mistério durante a jornada. Diferente do primeiro jogo, Spirit of the North 2 oferece um mundo mais aberto e interconectado, incentivando a descoberta de segredos e runas mágicas. O protagonista agora pode desbloquear poderes como projeção de energia e impulsos de velocidade, adicionando variedade à jogabilidade. O jogo introduz um corvo como guia, que ajuda a resolver puzzles e a encontrar caminhos ocultos.  Apesar das novas mecânicas, os desafios e puzzles podem parecer repetitivos ao longo da campanha. : A movimentação do protagonista ainda não é tão precisa, com saltos flutuantes e uma câmera que pode atrapalhar em áreas fechadas.  A narrativa continua sendo contada de forma ambiental, sem muita exposição direta, o que pode frustrar jogadores que preferem enredos mais claros.  A árvore de habilidades não traz mudanças significativas na jogabilidade, funcionando mais como um complemento do que uma mecânica essencial.

Prós 

• Visual Deslumbrante
• Atmosfera Envolvente 
• Exploração Ampliada
• Novas Habilidades Espirituais 
• Companheiro Inteligente

Contras

• Jogabilidade Repetitiva
• Problemas de Controle
• História Ambígua
• Sistema de Progressão Simples

Conclusão: Spirit of the North 2 é uma sequência que expande o universo do jogo original, oferecendo um mundo maior e mais mecânicas de exploração. No entanto, ainda sofre com problemas de repetitividade e controles imprecisos. Para fãs do primeiro jogo e de experiências contemplativas, é uma jornada envolvente, mas pode não agradar quem busca desafios mais profundos.

Nota 🌕🌕🌕🌗🌑

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Minha gameplay:

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REVIEW - MOBILE SUIT GUNDAM SEED BATTLE DESTINY REMASTERED

Nome do Game: Mobile Suit Gundam Seed Battle Destiny Remastered

Data de lançamento:  22 de maio de 2025

Gênero: Vehicle Combat Simulator

Plataformas: Nintendo Switch e PC

Desenvolvedor:  Bandai Namco Games

Estúdio: Bandai Namco Games

Descrição original: Torne-se um piloto no universo de Mobile Suit Gundam SEED, disponível pela primeira vez com localização em inglês! Enfrente batalhas eletrizantes repletas de ação, complete missões e aperfeiçoe os Mobile Suits que você conquistar!

Análise: Mobile Suit Gundam Seed Battle Destiny Remastered é uma versão aprimorada do clássico Gundam Seed Battle Destiny, originalmente lançado para PlayStation Vita em 2012. Desenvolvido pela B.B. Studio e publicado pela Bandai Namco, o jogo chega ao Nintendo Switch e PC com gráficos melhorados, ajustes na jogabilidade e novas opções de controle. O jogo recebeu uma atualização visual significativa, com texturas de alta resolução e modelos de Mobile Suits mais detalhados. A versão remasterizada traz ajustes na mira e no sistema de lock-on, tornando os combates mais fluidos. O jogo conta com uma ampla seleção de Mobile Suits, permitindo que os jogadores personalizem e melhorem suas unidades ao longo da campanha. Além das missões principais, há desafios adicionais que oferecem recompensas valiosas para aprimorar os Mobile Suits. Agora é possível ajustar configurações como a inversão de eixo vertical, algo que não estava disponível na versão original. O jogo não se preocupa em introduzir novos jogadores ao universo de Gundam Seed, o que pode dificultar a imersão para quem não conhece a série. Apesar da melhoria gráfica, os cenários terrestres e aquáticos ainda parecem genéricos e sem grande impacto visual. O sistema de mira pode ser impreciso em certas situações, dificultando combates contra inimigos mais ágeis. No começo do jogo, os Mobile Suits são pouco eficientes, exigindo várias missões para desbloquear melhorias significativas.

Prós 

• Gráficos Aprimorados
• Melhorias na Jogabilidade
• Variedade de Mobile Suits
• Missões Extras e Conteúdo Expandido
• Controles Modernizados

Contras

• História Assume Familiaridade com Gundam Seed
• Ambientes Pouco Inspirados
• Sistema de Lock-On Inconsistente
• Progressão Inicial Lenta
• Falta de Legendas em Português

Conclusão: Mobile Suit Gundam Seed Battle Destiny Remastered é uma atualização sólida do clássico de PS Vita, trazendo melhorias visuais e ajustes na jogabilidade que tornam a experiência mais acessível e fluida. No entanto, alguns problemas persistem, como a progressão inicial lenta e o sistema de lock-on inconsistente. Para fãs de Gundam Seed e jogos de mechas, é uma ótima opção, mas pode não ser tão atrativo para quem não conhece a franquia.

Nota 🌕🌕🌕🌗🌑

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Minha gameplay:

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REVIEW - BLADES OF FIRE

Nome do Game: Blades of Fire

Data de lançamento:  22 de maio de 2025

Gênero: Action RPG / Souls

Plataformas: Xbox Series X, PC e PlayStation 5

Desenvolvedor:  Mercury Steam

Estúdio: 505 Games

Descrição original: Forje sua lenda. Do premiado estúdio MercurySteam, chega uma nova aventura de ação em que você forja suas próprias armas e enfrenta inimigos ferozes em um sistema de combate único. Junte-se a Aran de Lira em sua jornada para descobrir o verdadeiro propósito de seu destino.

Você é Aran de Lira, primogênito da Guarda do Rei. A recém-coroada Rainha Nerea lançou um feitiço que transforma o aço em pedra. Somente seu exército de abominações empunha o metal divino, contra o qual outras lâminas se despedaçam.

Encontre Pergaminhos de Forja, desenvolva suas habilidades de forjamento e crie sua arma de acordo com seu estilo de luta. A família de armas escolhida e os materiais utilizados influenciarão características como peso, comprimento, durabilidade, penetração e qualidade do fio.

Escolha entre sete diferentes famílias de armas e mais de 30 Pergaminhos de Forja únicos, permitindo combinações quase infinitas. Sua escolha de arma será crucial ao enfrentar os inimigos.

O sistema de combate é único e desafiador, permitindo atacar partes específicas do corpo dos oponentes. Corte, perfure ou golpeie conforme a situação e o equipamento do inimigo. Somente a arma certa permitirá que você supere a armadura adversária.

Adso, o companheiro de Aran, o acompanhará ao longo da jornada. Durante os combates, ele oferece dicas úteis sobre como derrotar os inimigos, analisando-os e registrando informações em suas crônicas. Ele será essencial na aventura, pois fala a antiga língua dos forjadores.

Prepare-se para enfrentar mais de 50 tipos de inimigos, incluindo os guardas da Rainha, criaturas, mortos-vivos e muito mais. Cada inimigo possui estilo de ataque, armamento e armadura próprios.

Análise: Blades of Fire é um RPG de ação desenvolvido pela MercurySteam, conhecido por títulos como Metroid Dread e Castlevania: Lords of Shadow. O jogo combina combate estratégico, um sistema de forja detalhado e uma narrativa sombria, ambientada em um reino devastado por uma rainha tirânica. A mecânica de criação de armas é um dos destaques do jogo, permitindo personalização detalhada de cada arma, influenciando peso, equilíbrio e dano. O jogo exige precisão nos ataques e defesas, com diferentes tipos de dano (corte, perfuração e impacto) que afetam a eficácia contra inimigos específicos. O mundo é vasto e incentiva a busca por segredos e melhorias, tornando a progressão envolvente. A estética sombria e os cenários detalhados criam uma ambientação imersiva, reforçando o tom épico da jornada. A relação entre o protagonista Aran e seu companheiro Adso adiciona um toque de leveza à narrativa, equilibrando o tom sombrio do jogo. Apesar de um início promissor, a trama se torna clichê e perde impacto ao longo do jogo. Alguns chefes apresentam picos de dificuldade inesperados, tornando certas batalhas frustrantes. A versão para PC sofreu com quedas de desempenho e bugs gráficos, impactando a experiência de alguns jogadores. Apesar da profundidade estratégica, a falta de variedade nos inimigos pode tornar as batalhas previsíveis. O jogo foca exclusivamente na campanha solo, sem modos cooperativos ou competitivos.

Prós 

• Sistema de Forja Profundo
• Combate Estratégico
• Exploração Recompensadora
• Estilo Visual e Atmosfera
• Personagens Carismáticos
• Legendas em Português

Contras

• História Previsível
• Dificuldade Inconsistente
• Repetitividade no Combate
• Ausência de Multiplayer

Conclusão: Blades of Fire é um RPG de ação ambicioso que se destaca pelo sistema de forja e combate estratégico. No entanto, sua narrativa previsível e alguns problemas técnicos impedem que ele alcance seu potencial máximo. Para fãs do gênero, é uma experiência envolvente, mas com espaço para melhorias.

Nota 🌕🌕🌕🌗🌑

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Minha gameplay:

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REVIEW - METROID PRIME REMASTERED

Nome do Game: Metroid Prime Remastered

Data de lançamento:  08 de fevereiro de 2023

Gênero: FPS

Plataformas: Nintendo Switch

Desenvolvedor:  Retro Studios Iron Galaxy Studios

Estúdio: Nintendo

Descrição original: Caçadora de recompensas intergaláctica, Samus Aran recebe um sinal de socorro proveniente de uma fragata destruída em órbita do planeta Tallon IV. Ao investigar, Samus descobre que a fragata é, na verdade, uma nave de pesquisa dos Space Pirates, onde estão a ser conduzidas experiências genéticas aterrorizantes com uma misteriosa substância chamada Phazon. Lá, Samus reencontra o seu inimigo mortal, Meta Ridley, a quem decide perseguir até à superfície de Tallon IV. Só ela pode explorar as regiões interligadas do planeta, desvendar os seus segredos sombrios e pôr fim à ameaça intergaláctica representada pelo Phazon.

Vive esta aclamada aventura em primeira pessoa como nunca antes, com visuais, áudio, controlos e muito mais remasterizados.

Análise: Metroid Prime Remastered é uma versão aprimorada do clássico Metroid Prime, originalmente lançado para GameCube em 2002. Desenvolvido pela Retro Studios e publicado pela Nintendo, o jogo traz melhorias visuais, controles modernizados e ajustes de qualidade de vida, mantendo a essência do título original. A remasterização apresenta modelos e texturas significativamente aprimorados, tornando o mundo de Tallon IV mais detalhado e imersivo. O jogo agora conta com um esquema de controle de dois analógicos, tornando a movimentação e a mira mais intuitivas para jogadores acostumados com FPS modernos. A ambientação sombria e a narrativa contada por meio da exploração e do escaneamento de objetos continuam sendo um dos pontos fortes do jogo. Mesmo após duas décadas, Metroid Prime continua sendo um dos melhores exemplos de Metroidvania em 3D, com exploração recompensadora e progressão bem estruturada. O jogo foi lançado a um preço competitivo, tornando-se uma excelente opção para novos jogadores e fãs da franquia. Alguns fãs esperavam uma coletânea com os três jogos da série Prime, mas Remastered traz apenas o primeiro título.  Embora seja uma característica da franquia, a necessidade de revisitar áreas pode ser frustrante para alguns jogadores. Apesar das melhorias técnicas, o jogo não adiciona novos modos ou conteúdos extras além do original.

Prós 

• Gráficos Renovados
• Controles Modernizados
• Atmosfera e Narrativa
• Jogabilidade Atemporal
• Preço Acessível

Contras

• Ausência da Trilogia Completa
• Backtracking Excessivo
• Falta de Novos Conteúdos
• Falta de legendas em português

Conclusão: Metroid Prime Remastered é uma remasterização exemplar que preserva a essência do clássico enquanto moderniza aspectos técnicos e de jogabilidade. Para fãs da franquia e novos jogadores, é uma oportunidade imperdível de experimentar um dos melhores jogos da Nintendo.

Nota 🌕🌕🌕🌕🌗

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REVIEW - THE HUNDRED LINE: LAST DEFENSE ACADEMY

Nome do Game: The Hundred Line: Last Defense Academy

Data de lançamento:  24 de abril de 2025

Gênero: RPG Tático

Plataformas: Nintendo Switch e PC

Desenvolvedor: Too Kyo Games 

Estúdio: Marvelous Inc. / XSEED Games

Descrição original: Uma nova aventura dos criadores das séries Danganronpa e Zero Escape! 15 estudantes têm a missão de defender uma escola de monstros grotescos por 100 dias. Será que eles conseguirão chegar até o fim? E sobreviverão tempo suficiente para descobrir a verdade?

Análise: The Hundred Line: Last Defense Academy é um RPG tático e visual novel desenvolvido pela Too Kyo Games, com direção de Kazutaka Kodaka (Danganronpa) e Kotaro Uchikoshi (Zero Escape). O jogo combina narrativa profunda, múltiplos finais e batalhas estratégicas em um mundo de mistério e sobrevivência. O jogo apresenta uma trama envolvente, onde um grupo de estudantes precisa sobreviver por 100 dias em uma academia cercada por forças misteriosas. A narrativa se ramifica de forma significativa, oferecendo múltiplas possibilidades e incentivando a rejogabilidade. O sistema de batalhas táticas em grade adiciona profundidade ao gameplay, exigindo planejamento e uso eficiente dos personagens. O elenco é bem desenvolvido, com interações marcantes e histórias individuais que enriquecem a experiência. A mistura de gráficos 2D e 3D cria uma estética única, reforçando a atmosfera do jogo. O jogo pode levar mais de 100 horas para ser concluído, o que pode ser cansativo para alguns jogadores.  Apesar da profundidade estratégica, a falta de variedade nos inimigos e mapas pode tornar as batalhas previsíveis. Com tantas ramificações e finais, alguns jogadores podem achar difícil acompanhar todas as nuances da trama.

Prós 

• História Rica e Complexa
• 100 Finais Diferentes
• Combate Estratégico
• Personagens Carismáticos
• Estilo Visual Distinto

Contras

• Duração Extensa: 
• Repetitividade no Combate:
• História Pode Ser Confusa: 
• Falta de Legendas em português

Conclusão: The Hundred Line: Last Defense Academy é uma experiência única para fãs de visual novels e RPGs táticos. Com uma narrativa profunda e múltiplos finais, o jogo oferece uma jornada envolvente, mas sua longa duração e repetitividade podem ser obstáculos para alguns jogadores.

Nota 🌕🌕🌕🌗🌑

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REVIEW - DOOM: THE DARK AGES

Nome do Game: Doom: The Dark Ages

Data de lançamento:  15 de maio de 2025

Gênero: FPS

Plataformas: Xbox Series X, Xbox Series S, PC e PlayStation 5

Desenvolvedor:  id Software

Estúdio: Bethesda Softworks

Descrição original: Apresentamos DOOM: The Dark Ages, a prequela do aclamado DOOM (2016) e DOOM Eternal, e o terceiro título da série moderna de DOOM. Desenvolvido pela id Software com o mais recente motor idTech, DOOM: The Dark Ages é um jogo de ação FPS para um jogador que conta a épica e cinematográfica história de origem da fúria do DOOM Slayer. Tu és o DOOM Slayer, o lendário guerreiro exterminador de demónios e a super arma nesta guerra medieval obscura e sinistra contra o Inferno — como nunca antes vista.

Análise: Doom The Dark Ages é a mais recente entrada na icônica franquia Doom, desenvolvida pela id Software. Desta vez, o jogo nos leva a um cenário medieval sombrio, funcionando como um prelúdio para Doom (2016) e Doom Eternal. Com novas mecânicas de combate e um foco maior na narrativa, The Dark Ages busca reinventar a fórmula sem perder a essência brutal da série. O jogo introduz um sistema de escudo que permite parry e bloqueios, adicionando uma nova camada de estratégia ao combate frenético. Além das clássicas armas de fogo, The Dark Ages traz armamentos únicos, como um escudo-serra e um flail de ferro, ampliando as possibilidades de destruição. A narrativa é mais desenvolvida do que nos jogos anteriores, com cutscenes de grande escala que tornam a experiência mais envolvente. O jogo apresenta ambientes maiores e mais interativos, incluindo batalhas épicas com mechs gigantes e até montarias em dragões. O design dos cenários abandona os laboratórios sci-fi e aposta em fortalezas de pedra, torres góticas e portais rúnicos, criando uma estética única. Apesar das melhorias na narrativa, o enredo ainda segue uma estrutura previsível, sem grandes surpresas. O jogo tenta superar Doom Eternal em escala e intensidade, mas em alguns momentos isso pode parecer exagerado, tornando a experiência cansativa. Diferente dos títulos anteriores, The Dark Ages não possui modo multiplayer, focando exclusivamente na campanha solo. Comparado aos jogos anteriores, The Dark Ages é considerado mais acessível, o que pode decepcionar fãs que buscam um desafio extremo.

Prós 

• Combate Brutal e Estratégico
• Armas Medievais e Criativas
• Cinemáticas Impressionantes
• Exploração Expandida
• Atmosfera Sombria e Gótica
• Legendas e dublagem em português

Contras

• História Genérica
• Excesso de Espectáculo
• Ausência de Multiplayer
• Dificuldade Menos Desafiadora

Conclusão: Doom The Dark Ages é uma reinvenção ousada da franquia, trazendo novas mecânicas e um cenário medieval que adiciona frescor à fórmula clássica. Apesar de alguns excessos e da ausência de multiplayer, o jogo entrega uma experiência visceral e satisfatória para fãs de ação intensa.

Nota 🌕🌕🌕🌕🌗

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Minha gameplay:

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REVIEW - GAL GUARDIANS: SERVANTS OF THE DARK

Nome do Game: Gal Guardians: Servants of the Dark

Data de lançamento:  27 de março de 2025

Gênero: Metroidvania

Plataformas:  PlayStation 5, Xbox Series X, PC, PlayStation 4, Xbox One e Nintendo Switch

Desenvolvedor:  Inti Creates

Estúdio: Inti Creates

Descrição original: Gal Guardians: Servants of the Dark é uma aventura de ação 2D estrelando duas novas personagens. Servants of the Dark leva a ação precisa que os jogadores curtiram em Gal Guardians: Demon Purge e amplia consideravelmente os elementos de exploração e coleta, mudando completamente de gênero para um autêntico Metroidvania, proporcionando uma experiência totalmente nova.

Servants of the Dark muda o cenário de um único castelo demoníaco para todo o mundo dos demônios. Os jogadores controlarão duas empregadas demoníacas enquanto exploram o submundo: Kirika e sua irmã mais nova, Masha. Cada uma possui ataques e habilidades diferentes, exigindo que os jogadores alternem entre as duas conforme exploram as áreas, aprimoram suas armas, derrotam chefes demoníacos e tentam reviver seu mestre, o Lorde Demônio Maxim.

Análise: Gal Guardians: Servants of the Dark é um Metroidvania de ação 2D desenvolvido pela INTI CREATES, lançado em março de 2025 para PC, Nintendo Switch, PlayStation 4 e PlayStation 5. O jogo serve como sequência de Gal Guardians: Demon Purge, trazendo novas protagonistas e uma abordagem expandida ao universo da franquia. O jogo mantém a estética anime pixel art característica da série, com cenários detalhados e animações fluidas. Os jogadores podem alternar entre as protagonistas Kirika e Masha, cada uma com estilos de luta distintos—Kirika usa pistolas para ataques à distância, enquanto Masha domina o combate corpo a corpo com um chicote mágico. O jogo incentiva a exploração, com áreas interconectadas e habilidades desbloqueáveis que permitem acessar novos caminhos. Os jogadores podem reviver personagens dentro do castelo, desbloqueando melhorias como viagem rápida e aprimoramentos de armas. A música complementa bem a atmosfera do jogo, reforçando a ambientação sombria e misteriosa. O sistema de progressão é pouco intuitivo, tornando a exploração frustrante em alguns momentos. A movimentação entre áreas do mapa pode ser tediosa devido à falta de um sistema de viagem eficiente. Apesar do combate sólido, as batalhas contra chefes não oferecem desafios memoráveis, tornando-se previsíveis.  Embora funcional, a narrativa não se destaca.

Prós 

• Arte e Estilo Visual Impressionantes
• Combate Sólido e Variado
• Exploração e Progressão
• Sistema de Aprimoramento 
• Trilha Sonora Envolvente
• Legendas em português

Contras

• Progressão Confusa
• Sistema de Viagem Mal Implementado
• Chefes Pouco Impactantes
• História Simples

Conclusão: Gal Guardians: Servants of the Dark é uma sequência ambiciosa que expande o universo da franquia, mas sofre com problemas de progressão e design. Para fãs de Metroidvanias e da série, pode ser uma experiência divertida, mas não sem suas frustrações.

Nota 🌕🌕🌕🌗🌑

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Minha gameplay:

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REVIEW - PHANTOM BREAKER: BATTLE GROUNDS ULTIMATE

Nome do Game: Phantom Breaker: Battle Grounds Ultimate

Data de lançamento:  17 de abril de 2025

Gênero: 2D Beat-'Em-Up

Plataformas: PlayStation 5, Xbox Series X, PC, PlayStation 4, Xbox One e Nintendo Switch

Desenvolvedor:  Rocket Panda Games

Estúdio: Rocket Panda Games

Descrição original: Reconstruído do zero na Unreal Engine 5, este jogo notável é uma remasterização completa do adorado beat 'em up original, Phantom Breaker: Battle Grounds, lançado pela primeira vez em 2013. Phantom Breaker: Battle Grounds Ultimate revitaliza o clássico jogo de luta com estilo anime, trazendo visuais aprimorados, mecânicas de gameplay melhoradas e uma série de novos recursos empolgantes, tornando esta a versão definitiva do jogo. Fãs do original e novos jogadores serão imersos em um mundo cativante de ação e aventura como nunca antes.

Análise: Phantom Breaker: Battle Grounds Ultimate é um beat 'em up side-scrolling desenvolvido pela Rocket Panda Games, que traz uma versão aprimorada do clássico Phantom Breaker: Battle Grounds. Com gráficos renovados, jogabilidade refinada e novos modos, essa edição busca oferecer a experiência definitiva para fãs do gênero. O jogo mantém a essência do original, com combos rápidos e ataques especiais que tornam as batalhas frenéticas. Agora com suporte para até oito jogadores online e crossplay, permitindo partidas mais acessíveis entre diferentes plataformas. A arte em pixel foi refinada e os efeitos visuais estão mais vibrantes, tornando o jogo ainda mais atraente. Os jogadores podem evoluir seus personagens, desbloqueando novas habilidades e melhorando atributos ao longo da campanha. 

O jogo conta com um elenco de 38 lutadores, incluindo personagens clássicos e novos rostos. Apesar das melhorias, ainda acho que o deslocamento dos personagens poderia ser mais fluido. O enredo serve apenas como plano de fundo para a ação, sem grandes desenvolvimentos narrativos. Alguns inimigos e chefes apresentam picos de dificuldade inesperados, o que pode frustrar jogadores menos experientes. Como muitos beat 'em ups, o jogo pode se tornar repetitivo após longas sessões, especialmente no modo arcade

Prós 

• Combate Dinâmico e Divertido 
• Modo Multiplayer Aprimorado 
• Estilo Visual Melhorado
• Sistema de Progressão RPG
• Grande Seleção de Personagens

Contras

• Movimentação um Pouco Travada
• História Simples
• Dificuldade Irregular
• Repetitividade

Conclusão: Phantom Breaker: Battle Grounds Ultimate é uma excelente atualização do clássico beat 'em up, trazendo melhorias visuais, jogabilidade refinada e um multiplayer expandido. Apesar de alguns problemas de movimentação e repetitividade, o jogo continua sendo uma ótima opção para fãs do gênero e da franquia.

Nota 🌕🌕🌕🌗🌑

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Minha gameplay:

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REVIEW - POCKET BRAVERY

Nome do Game: Pocket Bravery

Data de lançamento:  10 de abril de 2025

Gênero: Luta

Plataformas: PC, Nintendo Switch, PlayStation 5, PlayStation 4, Xbox Series X e Xbox One

Desenvolvedor:  Statera Studio

Estúdio: PQube

Descrição original: Pocket Bravery é um jogo de luta original no estilo SD, com personagens carismáticos, cores vibrantes e um sistema de combate baseado nos clássicos dos anos 90. Foi criado para atrair jogadores experientes, mas também possui recursos para ensinar os iniciantes. 

O jogo se inspira em clássicos como Street Fighter, Fatal Fury e The King of Fighters. Sua estética SD foi influenciada por títulos como Pocket Fighter e outros jogos de luta do Neo Geo Pocket Color. Mas não se engane: Pocket Bravery foi desenvolvido para ser um jogo de luta novo e único, com personagens originais, cores vibrantes e um sistema de combate que vai te impressionar, já que foi projetado com foco em jogadores de alto nível. Ainda assim, conta com recursos para ensinar iniciantes a desenvolverem suas habilidades e evoluírem no jogo.

Análise: Pocket Bravery é um jogo de luta indie desenvolvido pela Statera Studio, inspirado nos clássicos dos anos 90, como Street Fighter e The King of Fighters. Com um estilo visual vibrante e mecânicas profundas, o jogo busca oferecer uma experiência acessível para novatos, sem perder a complexidade que agrada aos veteranos do gênero. O jogo adota uma estética chibi pixel art, com animações fluidas e cenários detalhados que remetem à era Neo Geo Pocket. Cada personagem possui um conjunto de habilidades baseado em Ichor, um sistema de energia elemental que adiciona camadas estratégicas ao combate.  Além do modo história, o jogo conta com Arcade Mode, Survival e Trial Mode, permitindo que os jogadores testem combos e enfrentem desafios progressivos.  A música complementa bem a ação, trazendo uma vibe nostálgica e energética. O jogo oferece um modo de controle simplificado, permitindo que jogadores menos experientes aproveitem a jogabilidade sem precisar dominar comandos complexos.  A IA pode ser extremamente agressiva, tornando algumas lutas frustrantes, especialmente para iniciantes. Apesar de contar com multiplayer, o modo online ainda sofre com baixa atividade e dificuldades de matchmaking.  Embora funcional, a narrativa do modo história não é muito envolvente, servindo mais como um plano de fundo para as lutas, eu ao menos não me envolvi, mas claro é bem melhor que de muitos games no mercado. A ausência de suporte para crossplay limita a interação entre jogadores de diferentes plataformas. Também tive algumas dificuldades para fazer alguns especiais não sei se foi algo relativo ao controle do ps5.

Prós 

• Estilo Visual Único
• Sistema de Combate Profundo
• Modos de Jogo Variados
• Trilha Sonora Envolvente
• Acessibilidade para Novatos
• Dublagem e legendas em português

Contras

• Dificuldade Inconsistente
• Problemas no Online
• História não envolvente
• Falta de Crossplay

Conclusão: Pocket Bravery é uma excelente adição ao gênero de luta, trazendo mecânicas profundas e um estilo visual encantador. Apesar de alguns problemas no online e na dificuldade da IA, o jogo se destaca como uma opção sólida para fãs de jogos de luta clássicos e indie.

Nota 🌕🌕🌕🌕🌑

E o que você achou do game? Não esqueça de fazer um comentário!

Minha gameplay:

#PocketBravery #PS5 #PC #NintendoSwitch #Playstation4 #XboxSeriesX #XboxOne #Sponsored #streamer #stream #twitch #twitchstreamer #retro #retrogamer

REVIEW - STAR OVERDRIVE

Nome do Game: Star Overdrive

Data de lançamento:  10 de abril de 2025

Gênero: Open-World Action

Plataformas: Nintendo Switch e PC

Desenvolvedor:  Caracal Games

Estúdio: Plu In Digital

Descrição original: Descrição do Game: Explore um mundo imenso em seu Hoverboard em velocidade relâmpago, enfrente uma multidão de inimigos e chefes épicos. Use seus poderes de forma criativa para superar desafios, resolver enigmas do mundo e moldar o seu destino!

Análise: Star Overdrive é um jogo de ação e aventura desenvolvido pela Caracal Games, que mistura exploração, combate e mecânicas de hoverboard em um mundo sci-fi vibrante.  A mecânica de movimentação com o hoverboard é um dos destaques do jogo, proporcionando uma sensação de velocidade e liberdade que torna a travessia pelo mundo muito divertida. O jogo apresenta um mundo vasto e visualmente impressionante, com uma estética sci-fi que remete a clássicos do gênero. A música, composta pela banda fictícia Star Overdrive, complementa bem a ambientação e ajuda a criar uma experiência imersiva. A história começa de forma intrigante, com o protagonista recebendo um chamado de socorro e sendo forçado a explorar um planeta misterioso. O sistema de combate, baseado no uso de um keytar como arma, carece de profundidade e variedade, tornando-se repetitivo ao longo do jogo.  Alguns desafios exigem movimentação precisa, mas a falta de sombras nos personagens dificulta a percepção de onde o jogador vai aterrissar, tornando certas seções frustrantes. Apesar de um começo promissor, a narrativa se torna previsível e perde impacto conforme o jogo avança. O jogo oferece muitas melhorias para o hoverboard, mas poucas opções de upgrades para o personagem, criando um desequilíbrio na progressão. Apesar do mundo ser visualmente bonito, a exploração pode se tornar repetitiva devido à falta de variedade nos cenários e desafios.

Prós 

• Legendas em português
• Exploração com Hoverboard
• Estilo Visual e Atmosfera
• Trilha Sonora Envolvente 
• Narrativa Inicial Promissora 

Contras

• Combate Simples e Repetitivo
• Problemas de Precisão nos Puzzles
• História Previsível
• Falta de Equilíbrio na Progressão
• Ambientes Monótonos

Conclusão: Star Overdrive é um jogo ambicioso que tenta combinar exploração, combate e narrativa em um mundo sci-fi vibrante. Embora tenha pontos fortes, como a mecânica de hoverboard e a trilha sonora envolvente, ele sofre com problemas de combate, progressão e previsibilidade na história. Para quem busca uma experiência de exploração divertida, pode valer a pena, mas não é um jogo perfeito.

Nota 🌕🌕🌕🌗🌑

E o que você achou do game? Não esqueça de fazer um comentário!

Minha gameplay:

#StarOverdrive #NintendoSwitch #PC #Sponsored #streamer #stream #twitch #twitchstreamer #retro #retrogamer