segunda-feira, 30 de junho de 2025

REVIEW - BLAZING STRIKE

Nome do Game: Blazing Strike

Data de lançamento:  15 de outubro de 2024

Gênero: Luta 2D

Plataformas: PC, PlayStation 5, Nintendo Switch, PlayStation 4, Xbox Series X e Xbox One

Desenvolvedor: RareBreed Makes Games

Estúdio: Aksys Games

Descrição original: Inspirado por séries clássicas de jogos de luta arcade de grandes nomes da indústria, como Capcom e SNK, ojogo de luta 2D da desenvolvedora RareBreed Makes Games, Blazing Strike, evoca a empolgação e a nostalgia dos pioneiros do gênero em pixel art 2D, ao mesmo tempo em que incorpora um sistema de jogo único com mecânicas modernas.

Análise: Blazing Strike, desenvolvido por RareBreed Makes Games e publicado pela Aksys Games, é um jogo de luta 2D que presta homenagem aos clássicos da era de ouro dos arcades, como Street Fighter III e The King of Fighters. Com visual retrô, mecânicas inspiradas e uma proposta nostálgica, o jogo tenta conquistar tanto veteranos quanto novos fãs do gênero. Os sprites em pixel art são belíssimos, com animações detalhadas e efeitos de zoom que lembram os jogos da era CPS3. Um recurso que permite acelerar movimentos, estender combos e movimentar-se com mais agilidade, adicionando profundidade ao combate. O jogo oferece multiplayer online com rollback, garantindo partidas mais estáveis e responsivas. São 14 personagens jogáveis, cada um com estilo próprio e visual marcante. A maior parte do jogo foi criada por um único desenvolvedor, o que torna o projeto ainda mais impressionante em termos de escopo e dedicação. A narrativa é longa, mal ritmada e não permite salvar o progresso, o que obriga o jogador a completá-la em uma única sessão. O jogo carece de modos adicionais, como histórias individuais para cada personagem ou desafios extras, o que reduz sua longevidade. Não há um modo de treinamento adequado para ensinar as mecânicas, o que pode afastar iniciantes.  Apesar de bonitos, os fundos de batalha carecem de variedade e dinamismo

Prós 

  • Estilo Visual Autêntico
  • Sistema Rush
  • Rollback Netcode
  • Elenco Variado
  • Desenvolvimento Solo

Contras

  • Modo História Fraco
  • Falta de Conteúdo
  • Ausência de Tutorial
  • Cenários Repetitivos
  • Falta de legendas em português

Conclusão: Blazing Strike é uma carta de amor aos jogos de luta clássicos, com visual caprichado e boas ideias, como o sistema Rush e o netcode moderno. No entanto, sofre com uma execução limitada, falta de conteúdo e decisões de design que comprometem sua acessibilidade e profundidade. É uma experiência interessante para fãs nostálgicos, mas que pode não sustentar o interesse por muito tempo.

Nota 🌕🌕🌕🌗🌑

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Minha gameplay:



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quinta-feira, 26 de junho de 2025

REVIEW - RUFFY AND THE RIVERSIDE

Nome do Game: Ruffy and the Riverside 

Data de lançamento:  26 de junho de 2025

Gênero: Ação / Mundo aberto

Plataformas: Nintendo Switch, PC, PlayStation 5, Xbox One e Xbox Series X

Desenvolvedor:  Zockrates Laboratories

Estúdio: Zockrates Laboratories

Descrição original: O Reino Riverside é o lar de Ruffy e seus amigos. É um lugar mágico de fantasia e paz — mas tudo mudou quando um objeto estranho apareceu perto do castelo. Por uma força maligna, os sete rios sagrados foram destruídos. Ruffy não vai aceitar isso de braços cruzados!!! Então vá e faça algo a respeito! Explore o mundo, entre em masmorras, resolva missões e enigmas, e monte sua equipe para revidar! Use sua força, sua imaginação e, acima de tudo: use o seu talento incrível — a Troca! Junte-se a Ruffy e seu amigo Snokko nesta aventura de ação em mundo aberto e salve o Reino Riverside!

Análise: Ruffy and the Riverside, desenvolvido pela Zockrates Laboratories, é um 3D platformer que mistura exploração, puzzles e um sistema inovador de troca de texturas. Inspirado em clássicos como Banjo-Kazooie e Paper Mario, o jogo aposta em um mundo vibrante e mecânicas criativas para oferecer uma experiência única. O jogo permite que os jogadores alterem a composição dos objetos ao seu redor, criando soluções criativas para puzzles e desafios. O mundo semi-aberto incentiva a busca por segredos e colecionáveis, com sidequests que mantêm o jogador engajado. A estética lembra Paper Mario, com um design colorido e personagens carismáticos. O elenco, incluindo Pip, Sir Eddler e Silja, adiciona humor e personalidade à jornada. A mecânica de troca de materiais é bem utilizada em desafios variados, como transformar água em gelo para atravessar obstáculos. O protagonista, Ruffy, pode ser um pouco falante demais, o que pode incomodar alguns jogadores. Senti dificuldade com a forma como o jogo gerencia checkpoints e progresso. Nem todos os objetos podem ser modificados, o que pode frustrar jogadores que esperavam mais liberdade

Prós 

  • Mecânica de Troca de Texturas
  • Exploração Divertida
  • Estilo Visual Charmoso
  • Personagens Carismáticos
  • Puzzles Inteligentes
  • Legendas em português

Contras

  • Diálogos Excessivos
  • Sistema de Salvamento Estranho
  • Limitações na Troca de Texturas

Conclusão: Ruffy and the Riverside é um plataformer 3D encantador que se destaca pela sua mecânica inovadora de troca de texturas. Apesar de alguns problemas com diálogos excessivos e limitações na mecânica, o jogo oferece uma experiência divertida e criativa para fãs do gênero

Nota 🌕🌕🌕🌕🌑

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Minha gameplay:


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quinta-feira, 19 de junho de 2025

REVIEW - CHRONICLES OF THE WOLF

Nome do Game: Chronicles of the Wolf

Data de lançamento:  19 de junho de 2025

Gênero: Metroidvania

Plataformas: PC, PlayStation 5, Xbox Series X, Nintendo Switch, PlayStation 4 e Xbox One

Desenvolvedor:  Migami Games

Estúdio: PQube

Descrição original: Calce as botas de Mateo Lombardo, um aprendiz da Ordem da Rosa Cruz que se vê como o único sobrevivente de um ataque brutal. Você conversará com muitos moradores, coletará itens e armas, resolverá enigmas, superará obstáculos desafiadores e enfrentará uma enorme variedade de chefes, tudo isso enquanto evolui ao longo do caminho. Cabe a você caçar e matar a temida criatura e desvendar o mistério de sua origem. O próximo capítulo do Migami Monsterverse ruge entre as árvores. Será que você é corajoso o suficiente para enfrentá-lo?

Análise: Chronicles of the Wolf, desenvolvido pela Migami Games e publicado pela PQube, é um Metroidvania sombrio que presta homenagem direta à série Castlevania, especialmente suas encarnações mais modernas. Com ambientação gótica, combate desafiador e uma trilha sonora marcante, o jogo tenta conquistar tanto veteranos quanto novatos do gênero.  A arte em pixel lembra os clássicos do GBA, com animações detalhadas e cenários atmosféricos. A música é assinada por Óscar Araujo, conhecido por seu trabalho em Castlevania: Lords of Shadow, e eleva a imersão com composições épicas e melancólicas. O mundo é interconectado, com habilidades desbloqueáveis que abrem novas áreas — como deslizar por passagens estreitas ou lançar bolas de fogo para queimar barreiras. De adagas a rifles, o jogo oferece uma boa variedade de armas e sub-armas, além de espíritos que concedem feitiços temporários. A história segue Mateo Lombardo, o último aprendiz da Ordem da Rosa Cruz, em busca da verdade por trás da Besta de Gévaudan. A ambientação histórica e o tom ocultista são envolventes. Os pontos de salvamento são escassos, o que pode tornar a progressão frustrante, especialmente após mortes inesperadas. Algumas armadilhas e inimigos parecem injustos — como um gato de olhos vermelhos que mata instantaneamente ao ser tocado. A ausência de orientação clara pode deixar jogadores perdidos, especialmente aqueles menos acostumados com o gênero.

Prós 

  • Estilo Visual Nostálgico
  • Trilha Sonora de Peso
  • Exploração e Progressão
  • Arsenal Variado
  • Narrativa Sombria
  • Legendas em português

Contras

  • Sistema de Salvamento Limitado
  • Design Punitivo
  • Direção Confusa

Conclusão: 

Chronicles of the Wolf é uma carta de amor aos fãs de Castlevania, com uma estética retrô, combate desafiador e atmosfera densa. Apesar de alguns tropeços em design e acessibilidade, ele entrega uma experiência sólida para quem busca um Metroidvania com alma gótica e dificuldade à moda antiga.

Nota 🌕🌕🌕🌕🌑

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Minha gameplay:



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sexta-feira, 13 de junho de 2025

REVIEW - PIPISTRELLO AND THE CURSED YOYO

Nome do Game: Pipistrello and the Cursed Yoyo

Data de lançamento:  28 de maio de 2025

Gênero: Ação / Aventura

Plataformas: PC, PlayStation 5, Xbox Series X, Nintendo Switch e PlayStation 4

Desenvolvedor:  Pocket Trap

Estúdio: PM Studios Inc.

Descrição original: Aperte bem a corda e prepare seus truques de ioiô! Nesta aventura 2D com visão de cima, você explorará uma vasta paisagem urbana, reinterpretando o ambiente ao dominar truques de ioiô. Resolva enigmas, enfrente os chefes do crime rivais da cidade e recupere a influência da família Pipistrello! Combine truques de ioiô antigos e novos para combater mentes criminosas malignas, e preste atenção ao seu entorno para descobrir novas maneiras de atravessar o terreno! Seus movimentos versáteis com o ioiô permitem que você reinterprete o cenário urbano, alcançando com destreza lugares antes inimagináveis — a melhor experiência em puzzle-plataforma!

Análise: Pipistrello and the Cursed Yoyo é um jogo de aventura e ação desenvolvido pelo estúdio Pocket Trap, que combina mecânicas de Metroidvania com um estilo visual vibrante inspirado na era Game Boy Advance. Com uma jogabilidade centrada no uso de um ioiô mágico, o jogo se destaca pela criatividade e pelo design de níveis bem elaborado. O ioiô não é apenas uma arma, mas também uma ferramenta de movimentação e resolução de puzzles. Ele pode ser usado para atacar inimigos, ativar interruptores e até mesmo como meio de transporte. O jogo incentiva a exploração com áreas interconectadas e segredos escondidos, proporcionando uma experiência envolvente para os jogadores que gostam de descobrir novos caminhos. A pixel art detalhada e a animação fluida capturam a nostalgia dos clássicos de aventura, tornando cada cenário visualmente atraente. Em vez de simplesmente comprar melhorias, os jogadores precisam fazer empréstimos dentro do jogo, pagando-os gradualmente enquanto enfrentam desafios. A história segue Pippit, um jovem mestre do ioiô que precisa salvar sua tia, Madame Pipistrello, cuja consciência foi acidentalmente transferida para o ioiô. O jogo pode ser desafiador, especialmente em combates contra múltiplos inimigos ao mesmo tempo. Certos puzzles e encontros podem se tornar repetitivos ao longo da campanha

Prós 

  • Mecânica de Ioiô Inovadora
  • Exploração Recompensadora
  • Estilo Visual Encantador
  • Sistema de Progressão Criativo
  • Narrativa Divertida e Carismática

Contras

  • Dificuldade Elevada: 
  • Repetitividade em Algumas Áreas

Conclusão: Pipistrello and the Cursed Yoyo é uma excelente adição ao gênero Metroidvania, trazendo mecânicas criativas e um mundo vibrante para explorar. Apesar da dificuldade elevada, o jogo se destaca pela sua originalidade e charme nostálgico

Nota 🌕🌕🌕🌕🌗

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terça-feira, 10 de junho de 2025

REVIEW - SUPER ENGINE GT TURBO SPEC

Nome do Game: Super Engine GT Turbo SPEC

Data de lançamento:  14 de maio de 2025

Gênero: Corrida

Plataformas: PC, PlayStation 5, Xbox Series X, Nintendo Switch, PlayStation 4 e Xbox One

Desenvolvedor:  Josep Monzonis Hernandez

Estúdio: EastAsiaSoft

Descrição original: Aqueça os pneus em corridas no estilo arcade clássico enquanto sobe nas classificações e conquista novos carros! Prepare-se para uma diversão cheia de adrenalina enquanto você avança nas categorias do automobilismo em puro estilo arcade!

Super Engine GT Turbo SPEC é sobre velocidade e levar suas habilidades de pilotagem ao limite. Escolha entre as séries de eventos Novato, Júnior, Sênior e Profissional, selecione entre 8 pistas únicas e uma variedade de carros de turismo, depois queime o asfalto enquanto corre do fim do pelotão até o pódio!

Apresentado em estilo 3D com sombreamento cel-shaded, Super Engine GT Turbo SPEC combina inspirações retrô com um visual moderno para oferecer uma abordagem nova e infinitamente rejogável do gênero de corrida. Conforme você vence cada evento, desbloqueará novas pistas e carros, esquentando a disputa com oponentes mais rápidos e circuitos mais desafiadores para dominar.

Análise: Super Engine GT Turbo SPEC é um jogo de corrida arcade desenvolvido por Josep Monzonis Hernandez e publicado pela Eastasiasoft Limited. Inspirado em clássicos como Micro Machines, o jogo aposta em uma perspectiva top-down e visuais coloridos, mas sofre com uma execução simplificada que pode decepcionar fãs do gênero. O jogo apresenta gráficos vibrantes e um estilo visual que remete aos clássicos de corrida arcade. A jogabilidade é acessível, com comandos fáceis de aprender, tornando-o ideal para partidas rápidas. O jogo tem um valor baixo, o que pode justificar algumas horas de diversão casual. Os jogadores podem alternar entre três ângulos de câmera diferentes, incluindo uma visão isométrica. O jogo possui apenas um modo de corrida, sem multiplayer ou desafios extras, o que limita sua longevidade. Os adversários seguem padrões rígidos, tornando as corridas previsíveis e sem emoção. Não há opções para modificar ou aprimorar os veículos, reduzindo a profundidade da jogabilidade. Com apenas oito pistas e quatro séries de dificuldade, o jogo pode se tornar monótono rapidamente

Prós 

  • Visual Colorido
  • Controles Simples
  • Preço Acessível
  • Variedade de Câmeras

Contras

  • Falta de Conteúdo
  • IA Robótica
  • Ausência de Customização
  • Repetitividade

Conclusão: Super Engine GT Turbo SPEC tenta capturar a nostalgia dos jogos de corrida arcade, mas sua falta de conteúdo e mecânicas simplificadas impedem que ele se destaque. Para quem busca uma experiência casual e acessível, pode valer a pena, mas há opções melhores no gênero.

Nota 🌕🌕🌕🌑🌑

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segunda-feira, 9 de junho de 2025

REVIEW - FINAL FANTASY XVI

Nome do Game: Final Fantasy XVI

Data de lançamento:  08 de junho de 2025 (No Xbox)

Gênero: JRPG

Plataformas: Xbox Series X, Xbox Series S, PC e PlayStation 5

Desenvolvedor:  Square Enix

Estúdio: Square Enix

Descrição original: Apresentando FINAL FANTASY XVI, chegando ao Xbox Series X. Um título totalmente novo da lendária série FINAL FANTASY. FINAL FANTASY XVI é a mais nova entrada na série FINAL FANTASY, chegando ao sistema Xbox Series X.

FINAL FANTASY XVI é um RPG de ação para um jogador, totalmente inédito e independente, produzido por Naoki Yoshida (FINAL FANTASY XIV, DRAGON QUEST X) e dirigido por Hiroshi Takai (FINAL FANTASY XIV, THE LAST REMNANT).

Análise: Após dois anos de exclusividade no PlayStation 5, Final Fantasy XVI finalmente chegou ao Xbox Series X/S, trazendo a experiência completa para uma nova audiência. O jogo mantém sua essência de RPG de ação, com combates intensos, narrativa envolvente e um mundo rico em detalhes. A trama de Clive Rosfield e os conflitos entre os Eikons continuam sendo um dos pontos altos do jogo. O sistema de batalha é dinâmico e acessível, permitindo combos fluidos e habilidades espetaculares. A versão de Xbox Series X mantém a qualidade visual e um melhor desempenho comparado com a versão de PS5, garantindo uma experiência fluida. O jogo oferece opções para jogadores que preferem ação intensa ou uma abordagem mais focada na história. A versão de Xbox não traz grandes novidades em relação às versões anteriores. O jogo continua sendo uma experiência totalmente solo, sem modos cooperativos ou competitivos.  Apesar de envolvente, a narrativa segue um caminho mais direto, sem muitas opções de exploração ou escolhas impactantes.


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Prós 

  • História e Personagens Cativantes
  • Combate Refinado
  • Gráficos e Performance
  • Modo de Jogo Flexível

Contras

  • Sem Melhorias Técnicas Significativas
  • Ausência de Multiplayer
  • História Linear

Conclusão: Final Fantasy XVI no Xbox Series X mantém a qualidade do original, oferecendo uma experiência épica para fãs de RPGs de ação. Embora não traga grandes novidades, sua chegada ao Xbox amplia o acesso ao jogo e reforça a parceria entre Square Enix e Microsoft

Nota 🌕🌕🌕🌕🌗

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domingo, 8 de junho de 2025

REVIEW - COPYCAT

Nome do Game: Copycat

Data de lançamento:  19 de setembro de 2024

Gênero: Terceira pessoa / aventura

Plataformas:  PC, Xbox Series X e PlayStation 5

Desenvolvedor:  Spoonful Of Wonder

Estúdio: Neverland Entertainment

Descrição original: Um jogo guiado por narrativa sobre rejeição, pertencimento e o verdadeiro significado de lar. Acompanha a história de uma gata recém-adotada de um abrigo, que se torna vítima de um plano elaborado quando uma sósia invejosa e sem dono rouba seu lugar na casa.

Análise: Copycat é um jogo indie narrativo desenvolvido pela Spoonful of Wonder, que coloca os jogadores na pele de um gato chamado Dawn. O jogo explora temas de identidade, abandono e pertencimento, oferecendo uma experiência emocional e introspectiva. A história aborda temas como perda e aceitação, com momentos que podem ser comoventes para quem já teve um animal de estimação. Jogar como um gato traz uma abordagem diferente, permitindo interações naturais como explorar ambientes, roubar comida e se esconder. O jogo apresenta um mundo colorido e detalhado, com animações que capturam bem os movimentos felinos. A música e os efeitos sonoros ajudam a reforçar a atmosfera melancólica e contemplativa do jogo. O jogo usa um narrador no estilo documentário da natureza, adicionando um toque único à experiência. Apesar da premissa interessante, algumas mecânicas como quick time events e minigames podem parecer repetitivas. A campanha principal pode ser concluída em cerca de três horas, o que pode decepcionar jogadores que esperavam uma experiência mais longa.  Alguns jogadores podem esperar uma jogabilidade mais aberta, mas Copycat foca mais na narrativa linear. Pequenos bugs e transições demoradas entre cutscenes, embora não comprometam a experiência geral.

Prós 

  • Narrativa Profunda e Emocional
  • Perspectiva Única
  • Estilo Visual Encantador
  • Trilha Sonora Imersiva
  • Interações Narrativas Criativas

Contras

  • Jogabilidade Limitada
  • Duração Curta
  • Comparações com Stray
  • Problemas Técnicos
  • Legendas em português

Conclusão: Copycat é uma experiência narrativa tocante que explora a relação entre humanos e animais de estimação de forma sensível e envolvente. Apesar de sua curta duração e jogabilidade limitada, o jogo se destaca pela sua história emocional e apresentação visual encantadora.

Nota 🌕🌕🌕🌗🌑

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quarta-feira, 4 de junho de 2025

REVIEW - SHOVEL KNIGHT DIG

Nome do Game: Shovel Knight Dig

Data de lançamento:  23 de setembro de 2022

Gênero: Roguelite ( Plataforma 2D

Plataformas: PlayStation 5, Xbox Series X, Nintendo Switch, iOS (iPhone/iPad), PC e Xbox One

Desenvolvedor:  Yacht Club Games

Estúdio: Yacht Club Games

Descrição original: Quando Drill Knight e sua maldosa equipe de escavação destroem o pacato acampamento de Shovel Knight e roubam seu tesouro, ele pega sua confiável Pá-Lâmina e começa a cavar atrás deles! Encontre novos amigos e inimigos, visite terras estranhas e equipe-se em sua jornada para impedir que toda a região desmorone sob seus pés! Pule, golpeie e cave por um abismo misterioso em constante mudança em Shovel Knight Dig, uma nova e empolgante aventura de Shovel Knight!

Análise: Shovel Knight Dig é um roguelite desenvolvido pela Yacht Club Games em parceria com Nitrome, trazendo uma nova abordagem para a clássica jogabilidade de Shovel Knight. Em vez do tradicional side-scrolling, o jogo aposta em uma progressão vertical, onde o jogador deve cavar para baixo em níveis gerados proceduralmente. O jogo mantém o combate e a movimentação fluida do original, mas com um ritmo acelerado que combina bem com o formato roguelite. A pixel art detalhada e as animações vibrantes fazem com que cada fase seja visualmente atraente. Os jogadores podem desbloquear habilidades e equipamentos que alteram a jogabilidade, incentivando diferentes estratégias. A música mantém o padrão de qualidade da franquia, com composições que reforçam a ação frenética. O jogo oferece uma curva de dificuldade justa, tornando cada tentativa recompensadora. A narrativa é apenas um pano de fundo para a jogabilidade, sem grandes desenvolvimentos. A campanha principal pode ser concluída rapidamente, o que pode decepcionar jogadores que esperavam uma experiência mais longa. Apesar de ser divertido, o jogo não traz muitas novidades para o gênero roguelite. Algumas melhorias são temporárias, o que pode frustrar jogadores que preferem um sistema de evolução mais permanente.

Prós 

  • Jogabilidade Rápida e Viciante
  • Estilo Visual Charmoso
  • Variedade de Relíquias e Upgrades
  • Trilha Sonora Excelente
  • Desafios Bem Equilibrados

Contras

  • História Simples e Pouco Impactante
  • Duração Curta
  • Falta de Inovação no Gênero
  • Sistema de Progressão Limitado

Conclusão: Shovel Knight Dig é uma adição divertida à franquia, trazendo uma jogabilidade viciante e um estilo visual encantador. Apesar de sua curta duração e da falta de inovação, ele é uma excelente opção para fãs de Shovel Knight e para quem gosta de roguelites rápidos e desafiadores.

Nota 🌕🌕🌕🌕🌑

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Minha gameplay:



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segunda-feira, 2 de junho de 2025

REVIEW - ELDEN RING NIGHTREIGN

Nome do Game: Elden Ring Nightreign

Data de lançamento:  30 de maio de 2025

Gênero: Ação RPG

Plataformas: PlayStation 5, Xbox Series X, PC, PlayStation 4 e Xbox One

Desenvolvedor:  From Software

Estúdio: Bandai Namco Games

Descrição original: O mundo de ELDEN RING está ganhando um jogo independente de sobrevivência em cooperação multiplayer, que desafia os jogadores a se unirem para derrotar o Lorde da Noite. Em equipes de três — ou com a ousadia de seguir sozinho — os jogadores devem sobreviver a um ciclo de três dias e noites, tomando decisões rápidas sobre combate e exploração em mapas que mudam constantemente, a fim de se tornarem fortes o suficiente para enfrentar chefes aterrorizantes ao final de cada dia.

Neste RPG de ação condensado, os jogadores nunca terão a mesma jornada duas vezes, já que inimigos, recompensas e o próprio Limveld estão em constante mudança e evolução a cada sessão no reino do Lorde da Noite. Derrotar inimigos mais poderosos e explorar as áreas mais perigosas do mapa revelará armas mais fortes e maiores recompensas de Runas. As sessões bem-sucedidas contra a noite aproximam os jogadores da derrota do Lorde da Noite e da revelação da história por trás de cada Herói neste mundo paralelo.

Análise: Elden Ring NightReign é um spin-off de Elden Ring, desenvolvido pela FromSoftware, que transforma a experiência tradicional da franquia em um jogo multiplayer cooperativo com elementos de roguelike e battle royale. Em vez da exploração solitária e meticulosa dos jogos anteriores, NightReign exige rapidez, estratégia e trabalho em equipe para sobreviver em partidas intensas de três dias dentro do mundo sombrio de Limveld. O jogo mantém o combate desafiador de Elden Ring, mas com ajustes para um ritmo mais acelerado e dinâmico. A experiência é focada em esquadrões de três jogadores, exigindo coordenação e estratégia para enfrentar chefes e inimigos poderosos. Cada partida exige que os jogadores se fortaleçam rapidamente, coletando armas e habilidades antes do confronto final contra um dos Nightlords. Os chefes e inimigos são inspirados no universo de Elden Ring, mas com novas mecânicas e desafios imprevisíveis. O jogo introduz mecânicas como espíritos-falcões e fontes espirituais, permitindo deslocamento rápido pelo mapa. Embora tenha um modo solo, ele é mal balanceado e extremamente punitivo, tornando a experiência frustrante para quem joga sozinho. A aleatoriedade dos itens pode prejudicar a progressão, tornando algumas partidas desnecessariamente difíceis. O jogo está bloqueado a 60 FPS, não possui suporte para ultrawide e apresenta problemas de compatibilidade com teclado no PC. Atualmente, só é possível jogar sozinho ou em esquadrões de três, o que limita opções para quem prefere jogar com apenas um amigo. Muitos elementos visuais e inimigos foram reaproveitados de Elden Ring e Dark Souls, o que gerou críticas sobre a falta de inovação.

Prós 

  • Combate Refinado
  • Multiplayer Cooperativo
  • Exploração Estratégica
  • Variedade de Encontros
  • Movimentação Ágil

Contras

  • Dificuldade Elevada para Solo Players
  • Sistema de Loot Aleatório
  • Limitações Técnicas
  • Ausência de Modo Duo
  • Reutilização de Assets

Conclusão: Elden Ring NightReign é uma abordagem ousada da FromSoftware, transformando a fórmula clássica da franquia em uma experiência multiplayer intensa e acelerada. Embora tenha pontos fortes, como o combate refinado e a cooperação estratégica, ele também sofre com problemas de balanceamento, limitações técnicas e decisões controversas de design. Para fãs de desafios e ação frenética, pode ser uma experiência envolvente, mas não é para todos.

Nota 🌕🌕🌕🌗🌑

E o que você achou do game? Não esqueça de fazer um comentário!

Minha gameplay:



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