quarta-feira, 30 de julho de 2025

REVIEW - BEAT'EM UP COLLECTION

Nome do Game: Beat'Em Up Collection

Data de lançamento:  17 de Julho de 2025

Gênero: Coletânea

Plataformas: PC, Nintendo Switch, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox Series X e Xbox One

Desenvolvedor:  QUByte Interactive

Estúdio: QUByte Interactive

Descrição original: Uma coleção de sete jogos de luta retrô com recursos aprimorados, como rebobinar, trapaças, filtros de tela e muito mais!

Análise: Beat'Em Up Collection – QUByte Classics é uma coletânea retrô que reúne sete jogos de ação side-scrolling lançados originalmente entre 1990 e 1999 para consoles como Mega Drive e Super Nintendo. Desenvolvida pela QUByte Interactive, a coleção é voltada para fãs nostálgicos do gênero beat 'em up, oferecendo títulos obscuros e raros com melhorias modernas.

🕹️ Jogos Incluídos

  • First Samurai (SNES)
  • Second Samurai (Mega Drive)
  • Gourmet Warriors (Super Famicom)
  • Iron Commando (SNES)
  • Legend (SNES)
  • Sword of Sodan (Mega Drive)
  • Water Margin: The Tale of Clouds and Wind (Mega Drive)

A coletânea resgata jogos pouco conhecidos, muitos dos quais nunca foram lançados oficialmente no Ocidente.

Inclui rewind, save states, cheats, filtros visuais, manuais digitais e remapeamento de controles.

Quase todos os jogos oferecem suporte para dois jogadores, ideal para sessões nostálgicas com amigos.

Galerias, jukeboxes e informações sobre os jogos adicionam valor à experiência.

Pelo conteúdo oferecido, o custo-benefício é considerado justo por muitos críticos.

Nem todos os jogos envelheceram bem — Sword of Sodan, por exemplo, é considerado frustrante e mal animado.

First Samurai e Second Samurai têm mais elementos de plataforma e exploração do que combate direto.

O multiplayer é apenas local, o que limita a acessibilidade para quem joga sozinho.

 Apesar dos recursos modernos, os menus e interface são funcionais, mas sem muito estilo.

Pontos Positivos

  • Preservação Histórica
  • Recursos Modernos
  • Co-op Local
  • Extras Interessantes
  • Preço Acessível

Pontos Negativos

  • Qualidade Irregular
  • Alguns Títulos Não São Beat 'em Ups Puros
  • Falta de Modo Online
  • Apresentação Simples

🎯 Conclusão

Beat'Em Up Collection – QUByte Classics é uma coletânea curiosa e bem apresentada, ideal para quem quer explorar os cantos menos conhecidos do gênero beat 'em up. Embora alguns jogos sejam datados ou questionáveis em termos de qualidade, o pacote como um todo oferece variedade, nostalgia e acessibilidade.

Nota 🌕🌕🌕🌗🌑

E o que você achou do game? Não esqueça de fazer um comentário!

Minha gameplay:


#BeatEmUpCollection #PS5 #XboxSeriesX #XboxSeriesS #Xbox #XboxOne #Playstation5 #Playstation4 #NintendoSwitch  #PC #Sponsored #streamer #stream #twitch #twitchstreamer #retro #retrogamer

sexta-feira, 25 de julho de 2025

REVIEW - ANIMA FLUX

Nome do Game: Anima Flux

Data de lançamento:  07 de outubro de 2024

Gênero: Metroidvania

Plataformas: PC, Xbox One e Xbox Series X

Desenvolvedor:  Avantaj Prim

Estúdio: JollyCo

Descrição original: A única cidade humana localizada na arca espacial está sendo alvo de uma invasão mutante organizada. Em nome da sobrevivência, um regime teocrático totalitário envia suas melhores tropas para resgatar a cidade e eliminar a ameaça. Assuma o controle de dois soldados de elite, combinando suas habilidades e capacidades únicas. Enfrente os inimigos mais ferozes com destreza. Aja com coragem e destemor. Afinal, é possível enganar a morte, transferindo sua anima graças à mais recente tecnologia de implantes. Não se deixe consumir pelo medo da morte, pois a verdade é ainda mais sombria.

O jogo permite jogar com um amigo local ou online, ou alternar entre os dois personagens em modo solo. A troca entre os protagonistas — Roy (combate corpo a corpo) e Eileen (ataques à distância) — adiciona variedade estratégica.

A estética inspirada nos anos 80/90, com cutscenes desenhadas à mão e atmosfera sci-fi decadente, dá personalidade ao mundo de Anima Flux.

O mapa se abre gradualmente conforme o jogador derrota chefes e desbloqueia habilidades, como ataques elementais e upgrades de armadura.

A música e os efeitos sonoros reforçam o clima sombrio e melancólico, com destaque para o design de inimigos grotescos e cenários decadentes.

A mecânica de transferência de consciência permite reviver personagens e adiciona um toque sci-fi interessante à jogabilidade.

A narrativa segue uma estrutura previsível, com pouca profundidade nos personagens secundários.

Jogar com um parceiro controlado por IA pode ser frustrante, com decisões questionáveis durante o combate.

Apesar de competente, o jogo não traz grandes novidades para o universo Metroidvania, competindo em um mercado saturado.

 A campanha pode ser concluída em poucas horas, o que pode decepcionar jogadores que esperam uma experiência mais longa.

Análise: 

Pontos Positivos

  • Co-op bem implementado
  • Estilo visual retrô
  • Progressão clássica de Metroidvania
  • Trilha sonora e ambientação
  • Sistema de “anima”
  • Legendas em português


Pontos Negativos

  • História Genérica
  • IA limitada no modo solo
  • Pouca inovação no gênero
  • Duração curta


🎯 Conclusão

Anima Flux é uma homenagem estilosa aos clássicos Metroidvania, com foco em cooperação e ambientação distópica. Embora não revolucione o gênero, entrega uma experiência sólida e divertida — especialmente se jogado com um amigo. Para quem curte ação 2D com estética retrô e combate frenético, vale a pena conferir.

Nota 🌕🌕🌕🌗🌑

E o que você achou do game? Não esqueça de fazer um comentário!

Minha gameplay:



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sábado, 12 de julho de 2025

REVIEW - WONDER BOY ASHA IN MONSTER WORLD

Nome do Game: Wonder Boy: Asha in Monster World

Data de lançamento:  20 de Maio de 2021

Gênero: Plataforma 2D

Plataformas: Xbox Series X, Nintendo Switch, PlayStation 4, PC e PlayStation 5

Desenvolvedor:  Artdink

Estúdio: ININ Games

Descrição original: Wonder Boy: Asha in Monster World torna-se uma verdadeira aventura da série Wonder Boy, permanecendo fiel às suas origens como a mais recente parte desta lendária e bem-sucedida franquia, que remonta a 1986.

Asha recebe a missão de libertar os quatro espíritos que estão aprisionados por forças malignas, cuja origem ela vai descobrindo ao longo da sua jornada. Felizmente, ela não precisa enfrentar essa aventura sozinha — logo no início, ela encontra seu novo companheiro, um Pepelogoo azul muito especial.

Os jogadores podem vivenciar as aventuras desta dupla dinâmica como nunca antes, graças aos gráficos em 3D com estilo cel-shading, jogabilidade em 2D, visuais aprimorados e conteúdo refinado. As cenas de evento ganham ainda mais profundidade, com um mundo vívido e cheio de cores.

E pela primeira vez na série, o jogo conta com dublagem de personagem feita pela talentosa e popular seiyuu japonesa Ai Fairouz.

Análise: Wonder Boy: Asha in Monster World é um remake fiel de Monster World IV, lançado originalmente para Mega Drive em 1994. Desenvolvido por Monkey Craft e publicado pela ININ Games, o jogo traz de volta a heroína Asha e seu companheiro flutuante Pepelogoo, em uma aventura cheia de charme, nostalgia e ação 2D.

Criado por membros da equipe original, incluindo o criador da série, Ryuichi Nishizawa, o jogo preserva o espírito do clássico com fidelidade.

Os gráficos em 2.5D com cel shading dão vida ao mundo de Monster World, mantendo o estilo colorido e carismático.

Pepelogoo é essencial para a jogabilidade — ajuda em puzzles, permite flutuar e serve como plataforma para saltos duplos.

Agora é possível salvar em qualquer lugar, revisitar áreas já concluídas e usar o novo ataque “Magical Hit” para causar dano extra.

A música foi rearranjada com mais variedade instrumental, mantendo o tema clássico da série.

Apesar das melhorias, a estrutura de fases e puzzles pode parecer ultrapassada para jogadores modernos.

Comparado a outros remakes da série como The Dragon’s Trap, os visuais são considerados inferiores e sem muito estilo.

A aventura pode ser concluída em cerca de 5 horas, com narrativa simples e poucos elementos de exploração profunda.

Não há modos adicionais ou grandes novidades além da campanha principal.


Pontos Positivos

  • Remake Autêntico
  • Visual Renovado
  • Companheiro Interativo
  • Melhorias Modernas
  • Trilha Sonora Reimaginada 


Pontos Negativos

  • Design Datado
  • Gráficos Simples
  • História Curta e Linear
  • Falta de Conteúdo Extra
  • Falta de legendas em português


🎯 Conclusão

Wonder Boy: Asha in Monster World é uma homenagem sincera a um clássico pouco conhecido fora do Japão. Embora não seja tão ambicioso quanto outros remakes da franquia, ele oferece uma experiência charmosa e acessível para fãs de ação 2D e nostalgia retrô.

Nota 🌕🌕🌕🌗🌑

E o que você achou do game? Não esqueça de fazer um comentário!

Minha gameplay:


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quinta-feira, 3 de julho de 2025

REVIEW - IREM COLLECTION VOLUME 3

Nome do Game: Irem Collection Volume 3

Data de lançamento:  01 de julho de 2025

Gênero: Coletânea

Plataformas: PlayStation 5, Xbox Series X, PlayStation 4, Xbox One e Nintendo Switch

Desenvolvedor:  Tozai Games

Estúdio: ININ Games

Descrição original:  A ININ chega com tudo no 3º volume da icônica IREM Collection! 

Os clássicos de arcade presentes em IREM Collection Vol. 3 são: Mr. Heli, Mystic Riders e Dragon Breed.

Essa coletânea continua celebrando o rico legado da IREM, homenageando seu papel como pioneira na indústria dos games. 🎮✨

Análise: Irem Collection Volume 3, publicado pela ININ Games, é uma coletânea de três shoot ‘em ups clássicos da era de ouro dos arcades: Mr. Heli (Battle Chopper), Dragon Breed e Mystic Riders. Lançado para Nintendo Switch, PlayStation, Xbox e PC, o pacote traz melhorias modernas como rewind, save states, filtros visuais e suporte a placares online — mas será que o conteúdo justifica o nome “coleção”?

🎮 O que está incluído

Mr. Heli (1987) – Um shmup com elementos de exploração e economia, onde você coleta dinheiro para comprar upgrades. Inclui também a versão de PC Engine.

Dragon Breed (1989) – Um shmup de fantasia onde você cavalga um dragão invencível, usando seu corpo como escudo e arma.

Mystic Riders (1992) – Um “cute ‘em up” mágico com bruxos em vassouras, ataques elementais e modo cooperativo local.

Cada título tem mecânicas únicas que fogem do padrão dos shmups tradicionais. Mistura exploração, upgrades e combate em um ritmo mais cadenciado e estratégico. Visual vibrante, trilha sonora marcante e jogabilidade cooperativa divertida. A mecânica do dragão como escudo e arma é inovadora e visualmente impactante. Rewind, save/load rápido, cheats e filtros CRT ajudam a tornar os jogos mais acessíveis. Para uma coletânea, o conteúdo é limitado e pode parecer pouco pelo preço cobrado. Não há entrevistas, artes conceituais ou contexto sobre os jogos. Como bons arcades dos anos 80/90, os jogos são punitivos e exigem paciência. Os menus são funcionais, mas sem charme ou identidade visual marcante.

Pontos Positivos

  • Jogos raros e criativos
  • Mr. Heli é um destaque
  • Mystic Riders surpreende
  • Dragon Breed é ousado
  • Recursos modernos

Pontos Negativos

  • Apenas três jogos
  • Falta de extras históricos
  • Dificuldade elevada
  • Apresentação simples

🎯 Conclusão

Irem Collection Volume 3 é uma cápsula do tempo que celebra a criatividade da Irem em sua fase mais experimental. Embora falte conteúdo adicional e o pacote seja enxuto, os três jogos oferecem experiências distintas e memoráveis — com Mr. Heli e Mystic Riders sendo os grandes destaques. Para fãs de shmups retrô e colecionadores, é uma adição valiosa.

Nota 🌕🌕🌕🌗🌑

E o que você achou do game? Não esqueça de fazer um comentário!

Minha gameplay:



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